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| (Foto: Nodal) |
Do portal Nodal – Notícias da América Latina e Caribe, de 25/08/2014
O Observatório dos Povos Indígenas, a Aliança pela Vida e umas 20 organizações sociais, indígenas e de direitos humanos, anunciaram que a partir de amanhã (hoje, dia 26) realizarão mobilizações para manifestar seu repúdio à Lei para Proteção de Obtenções Vegetais, decreto 19-2014.
Mario Itzep, do Observatório, informou que solicitam ao Congresso da República que seja abolida esta norma, para evitar conflitos sociais, já que, segundo ele, atenta contra a segurança alimentar e viola os direitos e conhecimentos ancestrais dos povos indígenas.
Acrescentou que se concentrarão a partir das 9 horas da manhã em frente à Corte de Constitucionalidade, onde apresentarão um recurso contra esta lei. Em seguida irão até a frente do Congresso para manifestar seu rechaço à denominada “Lei Monsanto”, por considerar que beneficia a transnacional Monsanto.
Que seja abolida (continua em espanhol)
Bernardo Caal, miembro de la Alianza, afirmó que quieren que sea derogada (abolida). “No estamos pidiendo enmiendas, no pedimos que se modifique tal artículo, sino que la totalidad de la ley desaparezca (mas sim que a totalidade da lei desapareça”, afirmó.
Los manifestantes señalaron que el Ejecutivo tiene una semana para derogarla (aboli-la), y que si no lo hace, el próximo lunes (na próxima segunda-feira) realizarían un paro nacional, para el cual hay todo un esfuerzo de coordinación con diversas organizaciones y comunidades del país.
Miguel Ángel Sandoval mencionó que se ha justificado su aprobación por las obligaciones adquiridas con el Tratado de Libre Comercio entre Guatemala y Estados Unidos, pero que no se ha aprobado ni una sola medida compensatoria como la Ley de Desarrollo (Desenvolvimento) Rural.
El presidente Otto Pérez dijo el sábado pasado, durante un acto de inauguración en Huehuetenango, que le pedirá a su bancada oficial impulsar algunas reformas.
Tradução (parcial): Jadson Oliveira
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