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| (Foto: Nodal) |
Integrantes da organização social (Marcha Patriótica) afirmam que se sentem fraudados pelo Governo Santos depois de serem prometidas garantias aos movimentos sociais para o exercício livre da defesa dos direitos humanos. Ao contrário, asseguram que foram incrementados os ataques por parte da força pública.
“Esses ataques à população civil os estamos denunciando, mais ainda quando se está falando dum processo de paz e acabando de sair dumas eleições e apoiando o senhor Presidente, vemos tudo ao contrário”, protestou um dos líderes da Marcha Patriótica do departamento (estado) de Meta.
Segundo a ex-senadora Piedad Córdoba, esses ataques põem em perigo os diálogos de paz com a guerrilha das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) e a fase exploratória com o ELN (Exército de Libertação Nacional). Por isso se pede, também através do movimento Colombianos e Colombianas pela Paz, um cessar-fogo bilateral e um acordo humanitário para garantir o Direito Internacional Humanitário em meio ao conflito.
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“Nos sentimos defraudados, salimos a votar masivamente por la paz y lo que vemos es un recrudecimiento del conflicto, nos persiguen más ahora que antes y teníamos unos compromisos con el gobierno, por ejemplo, para liberar presos políticos y relacionados con los paros (com as greves), pero hasta ahora nada de eso se ha cumplido”, aseguró la excongresista.
Córdoba pidió acelerar el posible diálogo de paz con el ELN para no dar un paso atrás en la búsqueda (na busca) de una salida negociada al conflicto.
Según Marcha Patriótica, estos ataques a líderes sociales, entre los que se cuentan bombardeos, disparos, retenciones ilegales y detenciones extrajudiciales, se han presentado con más intensidad en los departamentos (nos estados) de Meta, Norte de Santander, Arauca, Vichada y Guanía.
Tradução (parcial): Jadson Oliveira
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