De Belo Horizonte (MG) - Depois de acabado o desfile oficial pela independência neste 7 de setembro (e também a manifestação do Grito dos Excluídos), a partir mais ou menos do meio-dia, o centro de BH passou a ter dois protagonistas: um grupo dos black blocs (que foi acompanhado por parte de outros manifestantes) e um grande contingente da Polícia Militar, incluindo o pessoal da tropa de choque.
O cenário foi a Praça Sete, Avenida Afonso Pena, depois Rua da Bahia, indo até a Praça da Liberdade, onde houve as primeiras prisões, para evitar - segundo a polícia - a depredação do monumento onde é feita a contagem regressiva para a realização da Copa do Mundo.
No final terminou havendo mais de 20 prisões. Pelo menos uma agência bancária (Banco Itaú, na Rua Olegário Maciel, perto da Praça Raul Soares) teve o vidro da fachada quebrado, fato ocorrido já no final da tarde depois que os black blocs deixaram a Praça da Liberdade e voltaram para o centro da cidade. Eis as fotos:
O cenário foi a Praça Sete, Avenida Afonso Pena, depois Rua da Bahia, indo até a Praça da Liberdade, onde houve as primeiras prisões, para evitar - segundo a polícia - a depredação do monumento onde é feita a contagem regressiva para a realização da Copa do Mundo.
No final terminou havendo mais de 20 prisões. Pelo menos uma agência bancária (Banco Itaú, na Rua Olegário Maciel, perto da Praça Raul Soares) teve o vidro da fachada quebrado, fato ocorrido já no final da tarde depois que os black blocs deixaram a Praça da Liberdade e voltaram para o centro da cidade. Eis as fotos:
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| Os manifestantes chegaram a dar umas batidas no monumento e após a confusão e prisões o símbolo dos black blocs estava lá pintado |
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