Sete em cada dez brasileiros/as não sabem que as emissoras de TV aberta são concessões públicas. “Para 60% são empresas de propriedade privada, como qualquer outro negócio”. “Mesmo assim, 71% da população é favorável a que haja mais regras para se definir a programação veiculada”.
Que jornalões, que nada. Segundo a pesquisa, a primeira fonte de informação para 46,2% dos entrevistados são os jornais locas.
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População reconhece que mídia representa os donos e os que tem mais dinheiro
43% não se reconhece em programação de TV
Que jornalões, que nada. Segundo a pesquisa, a primeira fonte de informação para 46,2% dos entrevistados são os jornais locas.
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Que jornalões, que nada. Segundo a pesquisa, a primeira fonte de informação para 46,2% dos entrevistados são os jornais locas.
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"Que jornalões, que nada. Segundo a pesquisa, a primeira fonte de informação para 46,2% dos entrevistados são os jornais locais" (apenas este tópico é do blog DoLaDoDeLá, de Marco Aurélio Mello. Quem quiser ver suas observações sobre a pesquisa, clicar aqui)
1. Que jornalões, que nada. Segundo a pesquisa, a primeira fonte de informação para 46,2% dos entrevistados são os jornais locas.
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Por Cecília Figueiredo, da Fundação Perseu Abramo
Reproduzido do blog Viomundo, postagem de 17/08/2013
A Internet vem ganhando a preferência da população como veículo para se informar sobre a cidade, o Brasil e o mundo. Apesar de empatar em 43% com os jornais impressos, um meio habitual de informação, na soma de portais, blogs e indicação de amigos nas redes sociais virtuais, a Internet ultrapassa o impresso. Estes são alguns dos indicadores da pesquisa “Democratização da mídia”, realizada pelo Núcleo de Estudos e Opinião Pública (Neop) da Fundação Perseu Abramo (FPA) e apresentada na última sexta-feira, 16, em São Paulo.
De acordo com o estudo, realizado entre 20 de abril e 6 de maio deste ano, que ouviu 2.400 pessoas acima dos 16 anos, que vivem em áreas urbanas e rurais de 120 municípios distribuídos nas cinco regiões do Brasil, 82% assistem diariamente a TV aberta, mas quase a metade (43%) disse não se reconhecer na programação difundida pelo veículo e 25% se veem retratados negativamente, contra 32% positivamente. “A TV tem maior uso da população, mas o rádio tem maior alcance em cidades mais distantes”, informou o coordenador da pesquisa, Gustavo Venturi, coordenador do Neop.
71% é a favor de regras para concessão pública
Venturi informou que sete em cada dez brasileiros/as não sabem que as emissoras de TV aberta são concessões públicas. “Para 60% são empresas de propriedade privada, como qualquer outro negócio”, acrescentou o sociólogo na apresentação. “Mesmo assim”, ele salientou que, “71% da população é favorável a que haja mais regras para se definir a programação veiculada”.
Ao ser aventada a hipótese de existir mais regras para a programação e publicidade na TV, a maioria dos entrevistados/as (46%) disse preferir o controle social de um “órgão ou conselho que represente a sociedade”, do que a auto-regulamentação (31%), como ocorre hoje, e quase 1/5 declarou ser favorável a um controle governamental (19%).
Para ler toda a matéria e ver mais quadros da pesquisa, clicar aqui:
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