Cenas de violência e crueldade marcam o filme |
Quentin Tarantino usa polêmica, humor e violência extrema para retratar escravidão. Até onde vai a liberdade artística?
Por Bruno Carmelo - do portal Opera Mundi, postagem de 17/01/2013, com o título "Django Livre: além do didatismo". O título acima é deste blog.
Mais um filme de Quentin Tarantino chega às telas, e mais uma vez a
polêmica se instaura sobre a glorificação da violência, o espetáculo
divertido da morte. Desta vez, ao invés de reescrever a morte de Hitler,
como fez em Bastardos Inglórios, o cineasta e roteirista propõe nada
menos do que reescrever a história da escravidão nos Estados Unidos. Em
uma entrevista à televisão, quando perguntado pela enésima vez sobre a
violência em sua filmografia, o diretor explodiu. Não aguentava mais a
mesma questão.
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