Outro dia falei da impressão que me causou ver a simpatia, a identificação do chamado povão com Lula. Não vão pras ruas se manifestar por Lula, não se rebelam coletivamente contra o golpismo que tirou Dilma da presidência e botou Lula na prisão, o que não deixa de ser o grande trunfo da direita. Mas o diabo - para a direita - é que o povão gosta de Lula e certamente quer votar em Lula. Daí a perseguição ao líder popular, que se evidencia especialmente no noticiário da TV Globo e demais meios de comunicação hegemônicos. Se evidencia também, escancaradamente, nas "decisões" dos órgãos do Poder Judiciário.
Mas é impressionante! A maioria do povo, aquela parcela mais carente, mais excluída na desigual divisão das riquezas materiais, parece que não come reggae. A maioria simpatiza com Lula e quer votar em Lula. Parece até que, como defendem vários teóricos, o fato dele estar preso aumenta o grau de solidariedade, de identificação, de apoio. Afinal, o "povão" sempre foi considerado a parte podre pelos "donos" do mundo, pela imprensa, pela Justiça, pela polícia. Será!!!???
Essa coisa de ficar impressionado me bateu há uns dias atrás, quando acompanhei, na Estação da Lapa, aqui em Salvador, uma panfletagem feita por Lula Livre, Lula presidente, etc, etc, com a participação de pequeno número de militantes. O número de militantes era pequeno (uma dezena, mais ou menos), mas as milhares de pessoas que transitam pela Estação da Lapa, no final da tarde, representam muito. Só vi duas pessoas que se manifestaram contra Lula.
Esta mesma impressão repetiu-se no último sábado, por volta do meio-dia, quando uns 300/400 militantes promoveram um trompetaço, na mesma Lapa, em defesa de Lula e sua complicada candidatura. Uma belezura! Diga-se de passagem: complicada e até agora exitosa, vamos ver em que vai dar, vamos ver os torpedos que os golpistas ainda vão disparar contra a estratégia petista.
O jogo está sendo jogado, a cada dia novos lances. Acompanhamos não só através da Globo golpista e companhia, mas também, através, claro, da mídia contra-hegemônica - blogueiros progressistas e etc. E vamos pras ruas, a luta continua.
O trompetaço começou e terminou na Lapa (espaço em frente da entrada do metrô), com um passeio - sempre bem aplaudido - pelos espaços e corredores do Shopping Piedade. As fotos acima são do companheiro Rodrigo Yamashita.
Mas é impressionante! A maioria do povo, aquela parcela mais carente, mais excluída na desigual divisão das riquezas materiais, parece que não come reggae. A maioria simpatiza com Lula e quer votar em Lula. Parece até que, como defendem vários teóricos, o fato dele estar preso aumenta o grau de solidariedade, de identificação, de apoio. Afinal, o "povão" sempre foi considerado a parte podre pelos "donos" do mundo, pela imprensa, pela Justiça, pela polícia. Será!!!???
Essa coisa de ficar impressionado me bateu há uns dias atrás, quando acompanhei, na Estação da Lapa, aqui em Salvador, uma panfletagem feita por Lula Livre, Lula presidente, etc, etc, com a participação de pequeno número de militantes. O número de militantes era pequeno (uma dezena, mais ou menos), mas as milhares de pessoas que transitam pela Estação da Lapa, no final da tarde, representam muito. Só vi duas pessoas que se manifestaram contra Lula.
Esta mesma impressão repetiu-se no último sábado, por volta do meio-dia, quando uns 300/400 militantes promoveram um trompetaço, na mesma Lapa, em defesa de Lula e sua complicada candidatura. Uma belezura! Diga-se de passagem: complicada e até agora exitosa, vamos ver em que vai dar, vamos ver os torpedos que os golpistas ainda vão disparar contra a estratégia petista.
O jogo está sendo jogado, a cada dia novos lances. Acompanhamos não só através da Globo golpista e companhia, mas também, através, claro, da mídia contra-hegemônica - blogueiros progressistas e etc. E vamos pras ruas, a luta continua.
O trompetaço começou e terminou na Lapa (espaço em frente da entrada do metrô), com um passeio - sempre bem aplaudido - pelos espaços e corredores do Shopping Piedade. As fotos acima são do companheiro Rodrigo Yamashita.
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