Leonel Fernández (Foto: Prensa Latina) |
Desde sua criação em 2008, a Unasul, integrada pelos
12 países da América do Sul, realizou 11 missões de observação eleitoral em
sete países da região.
Da agência de notícias Prensa Latina, de 20/11/2015
Caracas - A missão da União das Nações
Sul-americanas (Unasul) que acompanha o processo para as eleições parlamentares
na Venezuela, insistiu hoje na necessidade de reconhecer os resultados de 6 de
dezembro.
De acordo
com o responsável dessa comitiva, o ex-presidente dominicano Leonel Fernández,
um documento com essa proposta entregue às organizações políticas com
candidatos à Assembleia Nacional está sujeito a considerações.
Sobre este texto, o chefe de campanha da aliança das forças de esquerda, Grande Polo Patriótico (GPP), Jorge Rodríguez, reiterou que estariam dispostas a firmar esse pacto que ademais convida a reconhecer os especialistas da Unasul.
E ainda recordou que a seu momento, as vozes da direita reunidas na opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD) deram por fato que não se realizaria o acompanhamento eleitoral e se dedicaram através dos meios de comunicação a tentar impedir esse apoio à transparência da disputa.
Nesse sentido, convidou os representantes da MUD a firmar o novo documento, sobre o qual assinalaram que primeiro o estudarão, ao mesmo tempo em que recordou que em outubro passado negaram apoiar um compromisso similar proposto pelo próprio Conselho Nacional Eleitoral.
Segundo Fernández, o documento apresentado pela Unasul dá a possibilidade de que as organizações políticas em disputa possam ampliá-lo e inclusive sugerir e expressar os termos em que se sintam mais cômodas para que possa haver um acordo.
O texto, acrescentou, leva em consideração todas as previsões de imparcialidade, adequação e confiança no processo, o que permitiria reconhecer os resultados independentemente de quem ganhe ou perca nessa consulta.
A missão de acompanhamento da Unasul é integrada por representantes de órgãos eleitorais ou judiciais dos 12 países membros do mecanismo de integração.
Desde sua criação em 2008, a Unasul, integrada por Argentina, Bolívia, Brasil, Colômbia, Chile, Equador, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela, realizou 11 missões de observação eleitoral em sete países da região.
Sobre este texto, o chefe de campanha da aliança das forças de esquerda, Grande Polo Patriótico (GPP), Jorge Rodríguez, reiterou que estariam dispostas a firmar esse pacto que ademais convida a reconhecer os especialistas da Unasul.
E ainda recordou que a seu momento, as vozes da direita reunidas na opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD) deram por fato que não se realizaria o acompanhamento eleitoral e se dedicaram através dos meios de comunicação a tentar impedir esse apoio à transparência da disputa.
Nesse sentido, convidou os representantes da MUD a firmar o novo documento, sobre o qual assinalaram que primeiro o estudarão, ao mesmo tempo em que recordou que em outubro passado negaram apoiar um compromisso similar proposto pelo próprio Conselho Nacional Eleitoral.
Segundo Fernández, o documento apresentado pela Unasul dá a possibilidade de que as organizações políticas em disputa possam ampliá-lo e inclusive sugerir e expressar os termos em que se sintam mais cômodas para que possa haver um acordo.
O texto, acrescentou, leva em consideração todas as previsões de imparcialidade, adequação e confiança no processo, o que permitiria reconhecer os resultados independentemente de quem ganhe ou perca nessa consulta.
A missão de acompanhamento da Unasul é integrada por representantes de órgãos eleitorais ou judiciais dos 12 países membros do mecanismo de integração.
Desde sua criação em 2008, a Unasul, integrada por Argentina, Bolívia, Brasil, Colômbia, Chile, Equador, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela, realizou 11 missões de observação eleitoral em sete países da região.
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