(Foto: Ministério da Cultura da Argentina) |
A pátria jornalística declarou uma guerra santa contra a presidenta e contra qualquer tentativa de correção de um sistema de comunicações atrofiado.
Por Darío Pignotti, no portal Carta Maior, de 04/05/2015
A sete meses de deixar a presidência, Cristina Fernández de Kirchner se mantém irredutível em seu compromisso, assumido já no primeiro governo, de enfrentar as corporações que conspiram contra a democratização das comunicações.
“Por favor, parem de mentir”, foi o que disse a mandatária, diante das câmaras de TV, com um exemplar do diário Clarín nas mãos.
GUERRA É GUERRA
O governo mantém um combate integral contra os barões da imprensa, que defendem seu status quo aliando-se com banqueiros, fazendeiros, industriais e, principalmente, com a Embaixada dos Estados Unidos.
Parte da estratégia presidencial, nessa guerra esférica contra os donos da imprensa, foi a promulgação de uma lei antimonopolista, que estimulou o debate das massas sobre o direito à comunicação, e destinou fundos milionários aos meios públicos e comunitários.
CONSTRUÇÃO DO CONSENSO
Sem se deixar intimidar pelas pressões da direita e das empresas de notícias, o governo de Cristina impulsou um debate nacional sobre democracia, poder e meios de comunicação, que antecipou o trâmite da Lei de Serviços Audiovisuais (conhecida no Brasil como Lei de Meios), posteriormente levada no Congresso.
GUERRA É GUERRA
O governo mantém um combate integral contra os barões da imprensa, que defendem seu status quo aliando-se com banqueiros, fazendeiros, industriais e, principalmente, com a Embaixada dos Estados Unidos.
Parte da estratégia presidencial, nessa guerra esférica contra os donos da imprensa, foi a promulgação de uma lei antimonopolista, que estimulou o debate das massas sobre o direito à comunicação, e destinou fundos milionários aos meios públicos e comunitários.
CONSTRUÇÃO DO CONSENSO
Sem se deixar intimidar pelas pressões da direita e das empresas de notícias, o governo de Cristina impulsou um debate nacional sobre democracia, poder e meios de comunicação, que antecipou o trâmite da Lei de Serviços Audiovisuais (conhecida no Brasil como Lei de Meios), posteriormente levada no Congresso.
É INGÊNUO PACTAR COM A GRANDE MÍDIA
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