JANDIRA DETONA BLINDAGEM DA REDE GLOBO A FHC E PSDB (vídeo)



Deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ): Vídeo postado aqui a partir do blog Viomundo - o que você não vê na mídia, de 12/02/2015


Rede Globo & Cia: MONOPÓLIO IDEOLÓGICO DA COMUNICAÇÃO

Transcrição de comentário feito sobre o vídeo acima no Viomundo, assinado por FrancoAtirador, na mesma data (hoje):

Outro delator da Lava Jato, Augusto Ribeiro de Mendonça, da Setal Engenharia, confirma: Cartel das Empreiteiras começou a funcionar na Petrobrás nos anos 90.
 

E agora?
 

A Globo vai impedir também a divulgação desse depoimento,
como fez com o outro que admitiu receber propina desde 1997?
 

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“A Colonização do Imaginário Social pela Mídia Corporativa”
 
“A Mídia é Agente Político e Ideológico que trata, quase todo o tempo, de escolher e interpretar a realidade social de acordo
com seus Interesses Próprios e com seus Interesses Econômicos e Financeiros”

 
As agendas informativas continuam sendo definidas pela mídia corporativa e a internet não é suficiente para quebrar o monopólio
 
“Esta diversificação informativa e de entretenimento permitida e disponível pela internet e outras formas de comunicação instantânea não tem a ver diretamente com a internet, embora haja uma convergência com a internet cada vez maior.
 
Efetivamente, há uma diversificação imprevista e crescente.
Contudo, há duas questões relevantes para não perder de vista o poder da mídia.
 
As agendas informativas continuam sendo definidas pela mídia corporativa.
 
Um dos problemas mais sensíveis da comunicação alternativa é que, tanto agências como blogs e portais críticos e contra-hegemônicos, continuam dependendo – de maneira geral, embora com exceções que devem ser resgatadas – das agendas midiáticas.
 
Claro, há fatos e acontecimentos que são obrigatórios nos noticiários, mas muitos outros são definidos pelas intensidades, ênfases e escolhas da mídia corporativa.
 
O segundo ponto que não podemos perder de vista é que a penetração social da grande mídia continua intocável.
 
Isto tem a ver com uma expressão que utilizamos no livro:
“a colonização do imaginário social por parte da mídia corporativa”.

 
Este é um processo histórico e social longo que não pára de se aprofundar.
 
Tem a ver com hábitos de leitura, com hábitos de audiência,
tem a ver com o poder tecnológico das máquinas midiáticas
e com a capacidade de influência em termos de valores,
mentalidades, pontos de vista, concepções de mundo
que a mídia corporativa segue mantendo de maneira incisiva”.


A partir daqui, é citada a entrevista do professor Dênis de Moraes (com link), da qual o autor do comentário utilizou os trechos acima. A entrevista está postada logo abaixo neste blog.

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