FRANCISCO GARCÍA, NA VENEZUELA: EMPRESA PARADA DEVE SER TOMADA E POSTA A PRODUZIR PELOS TRABALHADORES
Francisco García, dirigente da Central Bolivariana Socialista dos Trabalhadores (CBST) (Foto: Aporrea) |
Diante da onda de rumores através das redes
sociais fazendo chamamento para uma paralisação patronal, Francisco García, dirigente
nacional da Central Bolivariana Socialista dos trabalhadores e trabalhadoras da
Cidade, do Campo e da Pesca da Venezuela, fez um chamado aos
trabalhadores venezuelanos para que se mantenham em calma, porém atentos para qualquer
tentativa de paralisar o país.
García manifestou: que este país não o para ninguém e fez um chamado aos trabalhadores que no caso de que algum patrão pretenda paralisar a produção, unilateralmente, de sua empresa, os trabalhadores imediatamente devem tomar o controle da empresa e notificar o Ministério do Trabalho e a CBST, para que sejam tomadas as medidas pertinentes.
Neste sentido o dirigente sindical expressou que o Art. 149 é claro quando estabelece textualmente: "Nos casos de parada ilegal, fraudulenta de uma entidade de trabalho, ou devido a uma ação de paralisação patronal, se o patrão ou patroa se nega a cumprir com a Providência Administrativa que ordena o reinício das atividades produtivas, o Ministro ou Ministra do Poder Popular com competência em matéria do trabalho e segurança social poderá, por solicitação dos trabalhadores e trabalhadoras, e mediante Resolução motivada, ordenar a ocupação da entidade de trabalho fechada e o reinício das atividades produtivas, em proteção do processo social do trabalho, dos trabalhadores, das trabalhadoras e suas famílias".
Acrescentou que já se deram vários desses casos no país, nos quais se aplicou a lei, como por exemplo o caso de "La Beneficiadora de Aves Barquisimeto", do grupo SOUTO, localizada na povoação de Cordero, bairro Tamaca, no estado de Lara, e outro mais recente da empresa Clorox de Venezuela, que foi tomada pelos trabalhadores junto com as autoridades e posta a produzir com êxito, depois do fechamento patronal.
Finalizou fazendo um chamado ao setor produtivo no sentido de buscar os caminhos do diálogo e do entendimento; e não cair nos mesmos erros do passado, quando se realizaram paradas patronais e dos dirigentes petroleiros que causaram a perda de milhares de milhões de dólares, além dos danos humanos causados à população.
Tradução: Jadson Oliveira
García manifestou: que este país não o para ninguém e fez um chamado aos trabalhadores que no caso de que algum patrão pretenda paralisar a produção, unilateralmente, de sua empresa, os trabalhadores imediatamente devem tomar o controle da empresa e notificar o Ministério do Trabalho e a CBST, para que sejam tomadas as medidas pertinentes.
Neste sentido o dirigente sindical expressou que o Art. 149 é claro quando estabelece textualmente: "Nos casos de parada ilegal, fraudulenta de uma entidade de trabalho, ou devido a uma ação de paralisação patronal, se o patrão ou patroa se nega a cumprir com a Providência Administrativa que ordena o reinício das atividades produtivas, o Ministro ou Ministra do Poder Popular com competência em matéria do trabalho e segurança social poderá, por solicitação dos trabalhadores e trabalhadoras, e mediante Resolução motivada, ordenar a ocupação da entidade de trabalho fechada e o reinício das atividades produtivas, em proteção do processo social do trabalho, dos trabalhadores, das trabalhadoras e suas famílias".
Acrescentou que já se deram vários desses casos no país, nos quais se aplicou a lei, como por exemplo o caso de "La Beneficiadora de Aves Barquisimeto", do grupo SOUTO, localizada na povoação de Cordero, bairro Tamaca, no estado de Lara, e outro mais recente da empresa Clorox de Venezuela, que foi tomada pelos trabalhadores junto com as autoridades e posta a produzir com êxito, depois do fechamento patronal.
Finalizou fazendo um chamado ao setor produtivo no sentido de buscar os caminhos do diálogo e do entendimento; e não cair nos mesmos erros do passado, quando se realizaram paradas patronais e dos dirigentes petroleiros que causaram a perda de milhares de milhões de dólares, além dos danos humanos causados à população.
Tradução: Jadson Oliveira
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