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Da edição digital de hoje, dia
27, do jornal argentino Página/12
(Últimas Notícias)
O
presidente da Bolívia qualificou de "agressão política" contra o governo
argentino o achado sem vida do promotor especial para o caso AMIA (Associação Mutual
Israelita Argentina) e enquadrou o fato entre "outras formas de golpe, de perseguição
e de amedrontamento" contra "presidentes anti-imperialistas".
Durante uma
entrevista na Telesur (Telesul), Evo Morales opinou que “quando fracassam com uma
agressão econômica contra a Argentina, agora preparam uma agressão política,
como uma emboscada contra a companheira Cristina (Kirchner) com a morte do
promotor (“fiscal” – procurador) Alberto Nisman”, e antecipou que “seguramente
muitos países estamos sob ameaça de ser agredidos”.
“Agressões
usando inclusive até promotores mortos”, acrescentou o presidente boliviano, garantindo
que “este processo de integração não é aceito pelos Estados Unidos” e advertiu
que como “já não podem fazer golpes de Estado, já não podem nos dominar
militarmente, então buscam outras formas de golpe, de perseguição, de amedrontamento,
especialmente contra os presidentes anti-imperialistas”.
Morales
expressou "toda nossa solidariedade à companheira Cristina, a seu governo,
ao seu povo", e disse: "Estamos aqui juntos para juntos seguir lutando
e seguir derrotando como o fizemos até agora”.
Tradução: Jadson Oliveira
Observação deste Evidentemente: Vocês já notaram que Evo
Morales fala as coisas claramente, duma maneira que todos entendem, sem
bolodoro?
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