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| Maduro em sua chegada a Havana (Foto: AVN) |
A ALBA se consolidou nos últimos
10 anos como um bloco que venceu a hegemonia do capitalismo para promover relações
de integração e complementariedade, e impulsionar o crescimento econômico da
região.
Por Agência Venezuelana de Notícias – AVN – reproduzido do portal Aporrea.org, de 14/12/2014
Por Agência Venezuelana de Notícias – AVN – reproduzido do portal Aporrea.org, de 14/12/2014
Caracas - O presidente da República, Nicolás
Maduro, expressou no sábado, dia 13, que a Aliança Bolivariana para os Povos da
Nossa América -Tratado de Comércio dos Povos (ALBA-TCP), criação dos líderes
revolucionários Hugo Chávez e Fidel Castro, conseguiu unir a liderança
revolucionária da América Latina e do Caribe
"A ALBA, sem dúvida alguma, é uma referência mundial de que se pode construir outro mundo (...) é uma referência obrigatória. A ALBA é a grande criação de Chávez e Fidel, que conseguiram unir a vanguarda revolucionária quando chegaram Evo Morales (presidente da Bolívia), Rafael Correa (Equador), e quando voltaram os sandinistas na Nicarágua. Eles conseguiram unir a liderança autêntica da América e do Caribe", disse Maduro em sua chegada a Havana, Cuba, para participar da XIII Cúpula do bloco, que se realizou no domingo, dia 14.
Na oportunidade 13 chefes de Estado e representantes dos países membros da ALBA estiveram participano do 10º. aniversário da entidade, com homenagens a seus fundadores, o ex-presidente de Cuba, Fidel Castro, e o comandante Hugo Chávez.
"Mais ou menos numa noite parecida com esta, há 20 anos, chegou aqui o comandante Chávez, e por aqui, por estes espaços, se deram o primeiro abraço fraterno esses dois titãs: Fidel Castro e Hugo Chávez", relembrou o chefe de Estado.
"Chávez vinha da prisão e já se encontrava nos caminhos das ruas e da revolução. Esta é uma data histórica, que se recordará com maior intensidade com o passar do tempo. Aqui, há 20 anos, fincaram as bases estes titãs do século 21 para o que vimos depois", agregou.
Recordou que a ALBA nasceu como uma alternativa ao projeto colonial que os Estados Unidos queriam impor, a Área de Livre Comércio das Américas (ALCA), e que sem a ALBA não se teria criado a Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac).
"Viemos celebrar os 10 anos do nascimento da ALBA, uma alternativa ao projeto colonial dos Estados Unidos, com o qual queriam nos recolonizar economicamente, culturalmente. Todos estavam firmando a ALCA em fila indiana, um atrás do outro, porém daqui Fidel e Chávez levantaram uma bandeira e há 10 anos fundaram um caminho, o caminho da ALBA", enfatizou.
"Nasceu como alternativa e logo se converteu em aliança, num projeto que tem grandes avanços em saúde, cultura, no direito à alimentação. A ALBA é uma referência obrigatória, graças à ALBA nasce a Celac", acrescentou.
"A ALBA, sem dúvida alguma, é uma referência mundial de que se pode construir outro mundo (...) é uma referência obrigatória. A ALBA é a grande criação de Chávez e Fidel, que conseguiram unir a vanguarda revolucionária quando chegaram Evo Morales (presidente da Bolívia), Rafael Correa (Equador), e quando voltaram os sandinistas na Nicarágua. Eles conseguiram unir a liderança autêntica da América e do Caribe", disse Maduro em sua chegada a Havana, Cuba, para participar da XIII Cúpula do bloco, que se realizou no domingo, dia 14.
Na oportunidade 13 chefes de Estado e representantes dos países membros da ALBA estiveram participano do 10º. aniversário da entidade, com homenagens a seus fundadores, o ex-presidente de Cuba, Fidel Castro, e o comandante Hugo Chávez.
"Mais ou menos numa noite parecida com esta, há 20 anos, chegou aqui o comandante Chávez, e por aqui, por estes espaços, se deram o primeiro abraço fraterno esses dois titãs: Fidel Castro e Hugo Chávez", relembrou o chefe de Estado.
"Chávez vinha da prisão e já se encontrava nos caminhos das ruas e da revolução. Esta é uma data histórica, que se recordará com maior intensidade com o passar do tempo. Aqui, há 20 anos, fincaram as bases estes titãs do século 21 para o que vimos depois", agregou.
Recordou que a ALBA nasceu como uma alternativa ao projeto colonial que os Estados Unidos queriam impor, a Área de Livre Comércio das Américas (ALCA), e que sem a ALBA não se teria criado a Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac).
"Viemos celebrar os 10 anos do nascimento da ALBA, uma alternativa ao projeto colonial dos Estados Unidos, com o qual queriam nos recolonizar economicamente, culturalmente. Todos estavam firmando a ALCA em fila indiana, um atrás do outro, porém daqui Fidel e Chávez levantaram uma bandeira e há 10 anos fundaram um caminho, o caminho da ALBA", enfatizou.
"Nasceu como alternativa e logo se converteu em aliança, num projeto que tem grandes avanços em saúde, cultura, no direito à alimentação. A ALBA é uma referência obrigatória, graças à ALBA nasce a Celac", acrescentou.
Havana é a capital do humanismo
Continua em espanhol (com traduções
pontuais):
El presidente venezolano celebró las propuestas elevadas desde Cuba para ayudar al pueblo africano a combatir el virus del ébola.
"El Alba, con Cuba adelante, siempre en la vanguardia ética y moral, ofreció ayudar a África y fue noticia mundial hace dos meses, y fue aplaudida por los pueblos del mundo y ahora, finalizando este año, otra vez La Habana es la capital del humanismo", enfatizó.
Asimismo, Maduro anunció que para la cumbre traen nuevas propuestas."Estamos esperando el encuentro con los jefes de Estado y representantes de los países del Alba".
Durante la cita (o encontró), que tendrá como sede el Palacio de la Revolución de la capital cubana, se prevé oficializar la membresía (a adesão como membro) de San Cristóbal y Nieves junto a Granada.
El Alba, que nació en La Habana, Cuba, el 14 de noviembre de 2004, como una alternativa de integración para los países latinoamericanos y caribeños, con énfasis en la lucha contra la pobreza y la exclusión social, ha crecido obteniendo logros sustanciales en desarrollo (cresceu obtendo logros substanciais em desenvolvimento) humano, social y económico para sus países miembros.
Además, se ha consolidado en los últimos 10 años como un bloque que ha vencido la hegemonía del capitalismo para promover relaciones de integración y complementariedad, e impulsar el crecimiento económico de la región.
De este modo, entre 2004 y 2014 la economía del bloque conformado por Antigua y Barbuda, San Vicente y Las Granadinas, Ecuador, Venezuela, Cuba, Bolivia, Dominica, Nicaragua y Santa Lucía, experimentó un incremento de 25% en su Producto Interno Bruto (PIB).
Entre los logros sociales destacan el Programa de Alfabetización y Postalfabetización que ha beneficiado a más de tres millones y medio de personas en el área, así como las acciones de solidaridad frente a situaciones de emergencia, como en el terremoto de Haití, en 2010, y en África, para combatir el ébola.
La Alianza está integrada por Bolivia, Cuba, Dominica, Ecuador, Nicaragua, Santa Lucía, San Vicente y las Granadinas, Surinam y Venezuela; mientras (enquanto) que Haití, Irán, Siria, Honduras y El Salvador se mantienen como Estados observadores.
El presidente venezolano celebró las propuestas elevadas desde Cuba para ayudar al pueblo africano a combatir el virus del ébola.
"El Alba, con Cuba adelante, siempre en la vanguardia ética y moral, ofreció ayudar a África y fue noticia mundial hace dos meses, y fue aplaudida por los pueblos del mundo y ahora, finalizando este año, otra vez La Habana es la capital del humanismo", enfatizó.
Asimismo, Maduro anunció que para la cumbre traen nuevas propuestas."Estamos esperando el encuentro con los jefes de Estado y representantes de los países del Alba".
Durante la cita (o encontró), que tendrá como sede el Palacio de la Revolución de la capital cubana, se prevé oficializar la membresía (a adesão como membro) de San Cristóbal y Nieves junto a Granada.
El Alba, que nació en La Habana, Cuba, el 14 de noviembre de 2004, como una alternativa de integración para los países latinoamericanos y caribeños, con énfasis en la lucha contra la pobreza y la exclusión social, ha crecido obteniendo logros sustanciales en desarrollo (cresceu obtendo logros substanciais em desenvolvimento) humano, social y económico para sus países miembros.
Además, se ha consolidado en los últimos 10 años como un bloque que ha vencido la hegemonía del capitalismo para promover relaciones de integración y complementariedad, e impulsar el crecimiento económico de la región.
De este modo, entre 2004 y 2014 la economía del bloque conformado por Antigua y Barbuda, San Vicente y Las Granadinas, Ecuador, Venezuela, Cuba, Bolivia, Dominica, Nicaragua y Santa Lucía, experimentó un incremento de 25% en su Producto Interno Bruto (PIB).
Entre los logros sociales destacan el Programa de Alfabetización y Postalfabetización que ha beneficiado a más de tres millones y medio de personas en el área, así como las acciones de solidaridad frente a situaciones de emergencia, como en el terremoto de Haití, en 2010, y en África, para combatir el ébola.
La Alianza está integrada por Bolivia, Cuba, Dominica, Ecuador, Nicaragua, Santa Lucía, San Vicente y las Granadinas, Surinam y Venezuela; mientras (enquanto) que Haití, Irán, Siria, Honduras y El Salvador se mantienen como Estados observadores.
Tradução
(parcial): Jadson Oliveira
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