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| Jean Ortiz (Foto: Aporrea) |
Ortiz: a integração da América Latina
"constitui uma esperança enorme que vai avançando, há um objetivo e uma
meta, como é o socialismo do século 21, o eco-socialismo, o socialismo comunitário”.
Por Agência
Venezuelana de Notícias (AVN) – reproduzido do portal Aporrea.org, de 10/12/2014
O
comandante Hugo Chávez foi quem reinstalou a perspectiva socialista, porque a
palavra estava totalmente criminalizada e hoje "está em jogo o futuro da
esquerda mundial, o que é importantíssimo para todo revolucionário", sustentou
o intelectual e jornalista francês Jean Ortiz, da Rede de Intelectuais,
Artistas e Movimentos Sociais em Defesa da Humanidade.
Em entrevista na quarta-feira (dia 10) ao programa Entre Todos, da Venezuelana de Televisão (VTV - estatal), a propósito do 10º. aniversário desse bloco, assinalou que o contexto mundial torna necessário refundar a esquerda, "reconquistá-la a partir de baixo, desde as bases, com as comunas, com governos populares, para desmantelar o velho aparato burguês".
"Na Venezuela estão acontecendo muitas coisas interessantes a respeito desde o ano de 1998. A Venezuela está mostrando que é possível mudar", destacou Ortiz, que considerou que por este motivo a Venezuela continua sendo o principal alvo do imperialismo estadunidense, que "está contra-atacando porque teme perder sua hegemonia".
Ortiz opinou que a integração da América Latina "constitui uma esperança enorme que vai avançando, há um objetivo e uma meta, como é o socialismo do século 21, o eco-socialismo, o socialismo comunitário. A revolução tem que ser feita a partir de onde você vive, trabalha, luta".
Atividades entre este dia 10 até 15 de dezembro serão realizadas em vários espaços de Caracas como parte do Encontro da Rede de Intelectuais, Artistas e Movimentos Sociais em Defesa da Humanidade, em comemoração ao seu 10º. aniversário.
O propósito do evento é incentivar o pensamento crítico como resistência diante das estratégias de dominação imperialista.
A rede constitui um movimento de pensamento e ação contra toda forma de dominação. Este projeto responde à necessidade de dar cumprimento ao mandato da Assembleia plenária do Encontro Mundial de Intelectuais e Artistas em Defesa da Humanidade, realizada em Caracas no dia 6 de dezembro de 2004, que congregou representantes de 52 países e diversas culturas.
Em entrevista na quarta-feira (dia 10) ao programa Entre Todos, da Venezuelana de Televisão (VTV - estatal), a propósito do 10º. aniversário desse bloco, assinalou que o contexto mundial torna necessário refundar a esquerda, "reconquistá-la a partir de baixo, desde as bases, com as comunas, com governos populares, para desmantelar o velho aparato burguês".
"Na Venezuela estão acontecendo muitas coisas interessantes a respeito desde o ano de 1998. A Venezuela está mostrando que é possível mudar", destacou Ortiz, que considerou que por este motivo a Venezuela continua sendo o principal alvo do imperialismo estadunidense, que "está contra-atacando porque teme perder sua hegemonia".
Ortiz opinou que a integração da América Latina "constitui uma esperança enorme que vai avançando, há um objetivo e uma meta, como é o socialismo do século 21, o eco-socialismo, o socialismo comunitário. A revolução tem que ser feita a partir de onde você vive, trabalha, luta".
Atividades entre este dia 10 até 15 de dezembro serão realizadas em vários espaços de Caracas como parte do Encontro da Rede de Intelectuais, Artistas e Movimentos Sociais em Defesa da Humanidade, em comemoração ao seu 10º. aniversário.
O propósito do evento é incentivar o pensamento crítico como resistência diante das estratégias de dominação imperialista.
A rede constitui um movimento de pensamento e ação contra toda forma de dominação. Este projeto responde à necessidade de dar cumprimento ao mandato da Assembleia plenária do Encontro Mundial de Intelectuais e Artistas em Defesa da Humanidade, realizada em Caracas no dia 6 de dezembro de 2004, que congregou representantes de 52 países e diversas culturas.
Tradução: Jadson Oliveira
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