Maduro e Elías Jaua, ministro das Comunas e Movimentos Sociais (Foto: Nodal) |
Do portal Nodal – Notícias da América Latina e Caribe, de 07/11/2014
O presidente Nicolás Maduro deu as boas-vindas a 119 jovens palestinos que chegaram à Venezuela para estudar na Escola Latino-Americana de Medicina Dr. Salvador Allende (ELAM), localizada em Mariche, estado de Miranda.
"Esse tem sido o nosso gesto de solidariedade, formar o povo palestino para a vida, para a paz, após o massacre que sofreram por tanto tempo", disse o presidente venezuelano durante a entrega de moradias para famílias no estado venezuelano de Miranda.
Maduro classificou esse dia como "histórico" e disse que os jovens e as jovens palestinos(as) fazem parte de um contingente de mil alunos que serão formados no país no bojo do programa Medicina Integral Comunitária. "É uma meta difícil, não podemos falhar", disse ele.
“Para nosso coração de bolivariano, de filhos de Chávez, que está cheio de solidariedade com a Palestina, hoje é um dia histórico ao recebê-los em nossa Pátria. A Palestina não se deixou eliminar, se negou a morrer, resistiu, a Palestina vai viver, vai vencer, estamos seguros disso”, manifestou o chefe de Estado.
Disse estar seguro que o povo venezuelano recebe os jovens palestinos com amor e recomendou ao ministro do Poder Popular para a Educação Universitária, Ciência e Tecnologia, Manuel Fernández, para que se amplie o número de carreiras para que se possa formar jovens em outras áreas do conhecimento.
Maduro indicou que o plano de formação de médicos “é um passo na solidariedade e no apoio” que dão os países integrantes da Aliança Bolivariana para nossos Povos da América (ALBA) para impulsionar o desenvolvimento da juventude.
Continua em espanhol (com traduções pontuais):
Rechazó que el gobierno de Israel haya interferido para que se retrasara (retardasse) el viaje de los jóvenes palestinos a Venezuela y agradeció al canciller palestino, Riad Malki, “por todas la gestiones que hizo para solucionar la saboteo (a sabotagem) de Israel”.
Dijo que “más temprano que tarde (mais cedo do que tarde) la causa palestina va a triunfar, no tengo ninguna duda (dúvida) que la causa de Palestina va triunfar como han triunfado las causas de otros pueblos”.
Al recordar un aniversario más de la caída del muro de Berlín se preguntó: ¿Quién condena el muro de Israel contra Palestina que son muros más asesinos, son muros gigantescos, y las alcabalas que colocan por todas partes para humillar al pueblo palestino y no pueda ir a visitar algún familiar, quién condena eso?, se preguntó Maduro.
“Más temprano que tarde (Mais cedo do que tarde) vamos a ir a celebrar la caída del muro de Israel”, manifestó.
Por su parte la embajadora del Estado de Palestina en Venezuela, Linda Sobeh Ali, agradeció al presidente Nicolás Maduro por el gesto de solidaridad y todo el esfuerzo hecho para traer (trazer) a los jóvenes palestinos al país para estudiar medicina.
Denunció que el gobierno de Israel retuvo (reteve) por tres días a los jóvenes palestinos quienes estuvieron “pasando hambre (fome) y frio y sin comida”.
Tradução (parcial): Jadson Oliveira
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