(Foto: Danilo Ramos/RBA) |
Entidades
'contra a direita, por mais direitos' mandam recado de apoio, ao mesmo tempo em
que cobram de Dilma ações para mudanças consideradas essenciais.
14/11/2014 - trecho extraído da
matéria com o título ‘Ato em São Paulo reúne 20 mil em defesa das reformas e
contra golpismo’ (o título acima é deste blog)
O coordenador
nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, uma
das entidades que promoveram a manifestação (no final da tarde de ontem, quinta-feira, dia 13, a partir da Avenida
Paulista, em São Paulo, “contra a direita” e “por mais direitos”, pressionando
o governo Dilma para que ele avance rumo a reformas estruturais). "Hoje temos aqui o povo brasileiro. Não é a
meia dúzia de 'playboyzinhos' que ficou bravinha com a derrota do seu candidato
[Aécio Neves (PSDB)]. Aqui também queremos intervenção. Mas do povo nos rumos
da política", afirmou.
Boulos ressaltou a importância do plebiscito constituinte para tentar evitar que a reforma política não fique nas mãos de deputados e senadores. “Na eleição se falou muito em mudança. Isso é com a reforma política. Mas o Congresso hoje é 90% formado por empresários, banqueiros e latifundiários. É ilusão acreditar que eles vão fazer a reforma, sendo financiados pela Friboi, pela Odebrecht”, disse, ilustrando a necessidade de suprimir definitivamente o financiamento de campanhas eleitorais por empresas.
“Se a presidenta cortar investimentos sociais, o ano que vem será marcado por ocupações, greves e lutas. Vá cortar no lucro dos bancos, vá democratizar os meios de comunicação, vá fazer auditoria na dívida pública”, afirmou Boulos.
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