(Foto: JAG/Aporrea) |
Por: Agência Venezuelana de Notícias/AVN - nota traduzida do portal Aporrea.org, de
Caracas - Para depois de amanhã, quarta, dia 3, movimentos sociais convocaram uma mobilização popular para
manifestação contra a Federação das Câmaras e Associações do Comércio e
Produção da Venezuela (Fedecâmaras - órgão representativo do empresariado do país), que se opõe à fixação do valor justo de serviços e produtos no país, e apresentou, em abril
último, ante o Tribunal Supremo da Justiça (TSJ) um recurso pedindo a
nulidade da Lei Orgânica de Preços Justos.
O Bloco Popular Revolucionário, o Movimento Luta e o Movimento Merú-Unefa são as organizações que fazem a convocação.
O ponto da concentração está fixado na avenida Libertador de Caracas, em frente a Pdvsa La Campiña, a partir das 11 horas da manhã.
"O povo deve estar esclarecido de que a Fedecâmaras é nosso inimigo de classe, representa a burguesia, a entidade patronal, os exploradores, os interesses do grande capital, do imperialismo espoliador dos povos, que se propôs a derrotar este processo de libertação nacional", se lê no manifesto de convocação difundido neste sábado pelas organizações envolvidas no evento.
O Bloco Popular Revolucionário, o Movimento Luta e o Movimento Merú-Unefa são as organizações que fazem a convocação.
O ponto da concentração está fixado na avenida Libertador de Caracas, em frente a Pdvsa La Campiña, a partir das 11 horas da manhã.
"O povo deve estar esclarecido de que a Fedecâmaras é nosso inimigo de classe, representa a burguesia, a entidade patronal, os exploradores, os interesses do grande capital, do imperialismo espoliador dos povos, que se propôs a derrotar este processo de libertação nacional", se lê no manifesto de convocação difundido neste sábado pelas organizações envolvidas no evento.
Observação do Evidentemente: A Fedecâmaras (Fedecámaras em espanhol) é a entidade que representa o alto empresariado venezuelano. Lembra como similar no Brasil a Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de SP), que parecia em anos atrás bem mais poderosa. Tenho a impressão de que a Fedecâmaras tem hoje na Venezuela, proporcionalmente, bem mais poder.
Não é à toa que em abril/2002, quando daquele golpe de Estado contra Hugo Chávez que durou apenas dois/três dias, quem assumiu como "presidente" foi Pedro Carmona, que então era presidente da Fedecâmaras.
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