(Foto: Aporrea) |
“Com razão visionária dizia El Che que no apoio à luta pela independência de Porto Rico se demarcava a raia entre os verdadeiros anti-imperialistas e os que não o eram”, agradeceu a co-presidenta do MINH, Wilma E. Reverón Collazo
Por Correo del Orinoco – traduzido do portal Aporrea.org, de 26/09/2014
“Ouvir o presidente da República Bolivariana da Venezuela
falar com tanta paixão e contundência em apoio à nossa luta pela independência e
pela libertação de Oscar López Rivera (herói da luta portorriquenha preso nos
Estados Unidos há 33 anos, atualmente o preso político mais antigo da humanidade,
“o Mandela da América Latina”, como disse Maduro) nos reafirma que nossa bandeira
tremulará num futuro próximo ao lado das 33 bandeiras da Pátria Grande latino-americana
e caribenha”, expressou a co-presidenta do Movimento pela Independência Nacional
Hostosiano (MINH) e secretária de Relações Internacionais, Wilma E. Reverón
Collazo.
Reverón lembrou que o professor Juan Mari Brás disse, pouco antes de morrer, que o futuro estava no Sul. “O desenvolvimento irreversível do sentimento regional em apoio à nossa centenária luta se deve à consistente denúncia de nossa situação colonial por nossa irmã República de Cuba, que vai passando a tocha libertária pela Nicarágua e Venezuela, países que em conjunto têm sido os porta-vozes principais de nossa causa na última década”, manifestou.
“Com razão visionária dizia El Che que no apoio à luta pela independência de Porto Rico se demarcava a raia entre os verdadeiros anti-imperialistas e os que não o eram. A Venezuela vai movendo a raia até cobrir toda a Pátria Grande com as conquistas no apoio à nossa descolonização na Celac (Comunidade dos Estados Latino-americanos e Caribenhos)”, agradeceu a dirigente.
Reverón lembrou que o professor Juan Mari Brás disse, pouco antes de morrer, que o futuro estava no Sul. “O desenvolvimento irreversível do sentimento regional em apoio à nossa centenária luta se deve à consistente denúncia de nossa situação colonial por nossa irmã República de Cuba, que vai passando a tocha libertária pela Nicarágua e Venezuela, países que em conjunto têm sido os porta-vozes principais de nossa causa na última década”, manifestou.
“Com razão visionária dizia El Che que no apoio à luta pela independência de Porto Rico se demarcava a raia entre os verdadeiros anti-imperialistas e os que não o eram. A Venezuela vai movendo a raia até cobrir toda a Pátria Grande com as conquistas no apoio à nossa descolonização na Celac (Comunidade dos Estados Latino-americanos e Caribenhos)”, agradeceu a dirigente.
Tradução: Jadson Oliveira
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