Nicolás Maduro (Foto: Aporrea) |
“Por um canal de televisão lixo, financiado pelo paramilitar (ex-presidente colombiano Álvaro) Uribe, NTN 24, o jornal Miami Herald, ou o chamado novo Herald, são depositários de todas as mentiras contra a Venezuela, mentiras que envenenam importante grupo de venezuelanos que vivem na Flórida e estão cheios de ódio”.
Por Prensa Presidencial, VTV e Telesur –
reproduzido do portal venezuelano Aporrea.org,
de 18/09/2014
O presidente da
República Bolivariana da Venezuela, Nicolás Maduro, informou na quinta-feira
(dia 18) que a Venezuela vai iniciar ações judiciais a nível internacional
contra os meios de comunicação que constantemente incitam o terrorismo e o
pânico no país.
O mandatário nacional detalhou que os principais meios estrangeiros que promovem
tais ações contra o Estado venezuelano são a CNN em Espanhol, NTN 24 e o jornal Nuevo
Herald.
“Por um canal de
televisão lixo, financiado pelo paramilitar (ex-presidente colombiano Álvaro) Uribe,
NTN 24, o jornal Miami Herald, ou o chamado novo Herald, são depositários de todas as
mentiras contra a Venezuela, mentiras que envenenam importante grupo de venezuelanos
que vivem na Flórida e estão cheios de ódio”, expressou.
Anunciou que usará as vias judiciais para tratar de resolver
esta situação que, em reiteradas ocasiões, causou desestabilização e pânico no
povo venezuelano, tanto a nível nacional como internacional.
“Estou pensando em entrar com ações internacionais de caráter judicial contra a CNN, porque não é possível que de Atlanta (EUA) digam de nosso país qualquer coisa, isto precisa acabar, eu conversei com a Procuradora Geral no sentido de que preparemos uma ação internacional sobre este tema (…) para que os senhores se detenham no seu ataque contra a Venezuela, é minha obrigação fazê-lo”, enfatizou.
Campanha de mentiras
Em cadeia nacional de rádio e televisão, o chefe de Estado lembrou que a partir dos Estados Unidos realizaram uma campanha de mentiras, através das redes sociais, para “lançar seu veneno contra a Venezuela”, a qual foi respaldada pelo presidente da Federação Médica da Venezuela, Ángel Sarmiento, que manipulou informações sobre os óbitos no Hospital Central de Maracay, asseverando terem sido causados por “vírus estranho”.
Indicou que estará à frente das investigações que os órgãos de segurança do Estado realizarão sobre os meios internacionais de comunicação que atacam o povo venezuelano.
“Tudo isto que fizeram viola as leis de nossa Pátria (…) há que castigar esta gente, somente a Justiça pode evitar que estes fatos não se repitam. Vou estar à frente vigilante para que estes delitos de guerra psicológica, de terrorismo contra nosso país, sejam castigados severamente punindo até o último dos implicados”, frisou.
“Estou pensando em entrar com ações internacionais de caráter judicial contra a CNN, porque não é possível que de Atlanta (EUA) digam de nosso país qualquer coisa, isto precisa acabar, eu conversei com a Procuradora Geral no sentido de que preparemos uma ação internacional sobre este tema (…) para que os senhores se detenham no seu ataque contra a Venezuela, é minha obrigação fazê-lo”, enfatizou.
Campanha de mentiras
Em cadeia nacional de rádio e televisão, o chefe de Estado lembrou que a partir dos Estados Unidos realizaram uma campanha de mentiras, através das redes sociais, para “lançar seu veneno contra a Venezuela”, a qual foi respaldada pelo presidente da Federação Médica da Venezuela, Ángel Sarmiento, que manipulou informações sobre os óbitos no Hospital Central de Maracay, asseverando terem sido causados por “vírus estranho”.
Indicou que estará à frente das investigações que os órgãos de segurança do Estado realizarão sobre os meios internacionais de comunicação que atacam o povo venezuelano.
“Tudo isto que fizeram viola as leis de nossa Pátria (…) há que castigar esta gente, somente a Justiça pode evitar que estes fatos não se repitam. Vou estar à frente vigilante para que estes delitos de guerra psicológica, de terrorismo contra nosso país, sejam castigados severamente punindo até o último dos implicados”, frisou.
Tradução:
Jadson Oliveira
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