Dezenas de
milhares de pessoas tomaram no sábado, dia 9, as ruas em pelo menos 12 cidades do
mundo pedindo o fim das agressões de Israel na Faixa de Gaza, que
causaram a morte de mais de 1.900 palestinos, incluídas 400 crianças. A manifestação acima foi a de Londres. (Foto - da Reuters - e informações divulgadas pelo sítio web do jornal mexicano La Jornada)
Matéria abaixo por: YVKE Mundial / AVN |
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| O líder da Revolução Cubana, Fidel Castro, e o presidente da Bolívia, Evo Morales (Foto: Aporrea) |
O líder da Revolução Cubana, Fidel Castro, e o
presidente da Bolívia, Evo Morales, se somaram com suas assinaturas ao
manifesto Em Defesa da Palestina, no qual exigem que Israel cesse
seus ataques contra o povo palestino da Faixa de Gaza.
O manifesto, promovido pela Rede em Defesa da Humanidade, já soma (somava até o domingo, dia 10) mais de 342 mil adesões de artistas, acadêmicos, cientistas, advogados, jornalistas, professores, deputados, religiosos, médicos, estudantes, camponeses, operários, dirigentes sindicais, líderes e ativistas sociais, entre outros, e de organizações e instituições de mais de 50 países, noticia o jornal cubano Granma.
Além de Fidel Castro e Evo Morales, o documento foi rubricado pelo escritor Eduardo Galeano; o prêmio Nobel, Adolfo Pérez Esquivel; o poeta e presidente da Casa das Américas, Roberto Fernández Retamar; a "prima ballerina" Alicia Alonso; a escritora norte-americana Alice Walker; o cantor e compositor cubano Silvio Rodríguez, os bispos Raúl Vera e Pedro Casaldáliga, e o líder brasileiro (do MST) João Pedro Stédile, dentre outros.
Recentemente, Fidel Castro considerou que o genocídio que se está cometendo contra os palestinos demonstra que "uma nova e repugnante forma de fascismo está surgindo com notável força neste momento da história humana".
Continua em espanhol:
En su más reciente análisis titulado Holocausto palestino en Gaza, publicado en su columna Reflexiones, calificó de "bochornosa y criminal (vergonhosa e criminosa)" la agresión contra la población de la Franja de Gaza, "un pedazo de tierra donde vive la población de lo que ha quedado de Palestina independiente, hasta hace apenas medio siglo (um pedaço de terra onde vive a população do que restou da Palestina independente, há apenas meio século)".
El manifiesto en Defensa de la Humanidad demanda al mundo exigir a Israel el cumplimiento de las resoluciones del Consejo de Seguridad de la Organización de las Naciones Unidas (ONU), que lo obligan a retirarse de Gaza, Cisjordania y Jerusalén Oriental.
Actualmente, la cifra de asesinados en la Franja de Gaza supera las 1.800 personas, mientras (enquanto) que el número de heridos (feridos) se ha elevado a más de 9.800, en su mayoría civiles, entre ellos niños (crianças), mujeres y ancianos.
Desde 2006, cuando Hamás ganó las elecciones y tomó el poder, Gaza ha estado bajo el asedio israelí (Gaza tem estado sob o assédio israelense).
En 2007, el Gobierno de Israel impuso un férreo bloqueo a esta zona al impedir el paso (a passagem) de ayuda humanitaria, bienes comerciales y personas hacia Palestina, situación que ha provocado un descenso en la calidad de vida, niveles sin precedentes de desempleo (desemprego) y una pobreza implacable.
Tradução (parcial): Jadson Oliveira
O manifesto, promovido pela Rede em Defesa da Humanidade, já soma (somava até o domingo, dia 10) mais de 342 mil adesões de artistas, acadêmicos, cientistas, advogados, jornalistas, professores, deputados, religiosos, médicos, estudantes, camponeses, operários, dirigentes sindicais, líderes e ativistas sociais, entre outros, e de organizações e instituições de mais de 50 países, noticia o jornal cubano Granma.
Além de Fidel Castro e Evo Morales, o documento foi rubricado pelo escritor Eduardo Galeano; o prêmio Nobel, Adolfo Pérez Esquivel; o poeta e presidente da Casa das Américas, Roberto Fernández Retamar; a "prima ballerina" Alicia Alonso; a escritora norte-americana Alice Walker; o cantor e compositor cubano Silvio Rodríguez, os bispos Raúl Vera e Pedro Casaldáliga, e o líder brasileiro (do MST) João Pedro Stédile, dentre outros.
Recentemente, Fidel Castro considerou que o genocídio que se está cometendo contra os palestinos demonstra que "uma nova e repugnante forma de fascismo está surgindo com notável força neste momento da história humana".
Continua em espanhol:
En su más reciente análisis titulado Holocausto palestino en Gaza, publicado en su columna Reflexiones, calificó de "bochornosa y criminal (vergonhosa e criminosa)" la agresión contra la población de la Franja de Gaza, "un pedazo de tierra donde vive la población de lo que ha quedado de Palestina independiente, hasta hace apenas medio siglo (um pedaço de terra onde vive a população do que restou da Palestina independente, há apenas meio século)".
El manifiesto en Defensa de la Humanidad demanda al mundo exigir a Israel el cumplimiento de las resoluciones del Consejo de Seguridad de la Organización de las Naciones Unidas (ONU), que lo obligan a retirarse de Gaza, Cisjordania y Jerusalén Oriental.
Actualmente, la cifra de asesinados en la Franja de Gaza supera las 1.800 personas, mientras (enquanto) que el número de heridos (feridos) se ha elevado a más de 9.800, en su mayoría civiles, entre ellos niños (crianças), mujeres y ancianos.
Desde 2006, cuando Hamás ganó las elecciones y tomó el poder, Gaza ha estado bajo el asedio israelí (Gaza tem estado sob o assédio israelense).
En 2007, el Gobierno de Israel impuso un férreo bloqueo a esta zona al impedir el paso (a passagem) de ayuda humanitaria, bienes comerciales y personas hacia Palestina, situación que ha provocado un descenso en la calidad de vida, niveles sin precedentes de desempleo (desemprego) y una pobreza implacable.
Tradução (parcial): Jadson Oliveira
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