A cineasta Elisa Quadros, a Sininho, falou com exclusividade ao Correio do Brasil (Foto: Correio do Brasil) |
Avessa a entrevistas, Elisa Quadros tem evitado o contato com a imprensa desde o últimos eventos, no auditório do sindicato dos jornalistas, no Centro do Rio, principalmente por criticar a forma tendenciosa como os veículos da mídia corporativa tratam o assunto, em uma tentativa de criminalizar os movimentos sociais e de transformá-la em uma espécie de ‘terrorista’, em pleno estado democrático, por parte das forças da direita; ou como uma ‘selfie ativista’, como a definem setores da esquerda organizada, por integrar grupos que abrigam os black blocs, entre outros manifestantes mais radicais.
Ao Correio do Brasil, no entanto, por sua reconhecida independência e equidistância jornalística diante dos temas mais polêmicos, Elisa Quadros concedeu uma longa entrevista, na qual pontua os fatos que levaram os setores mais conservadores dos jornalistas sindicalizados a promover o levante contra Mairán. Na conversa com a reportagem do CdB, Sininho lembrou que a edição dos fatos gravados no auditório do sindicato teve o claro objetivo, mais uma vez, de atirar os manifestantes contra os jornalistas. Ela lembrou o que disse, na ocasião:
– A gente sabe que não é o profissional em si, mas a forma nojenta que tudo está sendo manipulado quando chega lá no editor-chefe e quando sai (é publicado) é a mesma coisa que a polícia em si, que sai batendo na gente.
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