Hillary Clinton (Foto: Internet/Aporrea) |
O bloqueio
a Cuba “obstaculiza todo projeto com a América Latina”
Por Agências – Cubadebate – traduzido do
portal venezuelano Aporrea.org, de
30/07/2014
Washington - Hillary Clinton, a favorita para ocupar a
candidatura democrata à presidência dos Estados Unidos nas eleições de 2016, disse
em entrevista à cadeia de televisão Univisión que gostaria de visitar Cuba e
avançar na suspensão do bloqueio.
“Gostaria que nos movêssemos rumo à suspensão do embargo, tratar mediante nosso exemplo, mediante o comércio e todo tipo de visitas”, declarou à cadeia televisiva.
Indicou que em Cuba, segundo ela, "não há liberdade de expressão, ainda há presos políticos, e tudo se atribui ao embargo”.
“Quisera ver que nos movemos no sentido da normalização das relações, eventualmente, e que por conseguinte mais norte-americanos venham ou vaiam, isso é algo que fez o presidente Obama e que eu apoiei durante seu primeiro mandato”, afirmou.
Diante da pergunta se ela gostaria de visitar a ilha, disse: “Algum dia gostaria de ir a Cuba, iria algum dia, sim”.
Hillary volta a se somar assim a amplos setores do stablishment norte-americano que veem o bloqueio como um fracasso da política estadunidense contra a nação caribenha e buscam aplicar uma outra alternativa nesse enfrentamento.
Em 6 de junho último, durante a apresentação de seu livro “Hard Choices” (Opções Difíceis), a ex-secretária de Estado revelou que exortou o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, a levantar o bloqueio contra Cuba por considerá-lo contraproducente. “Ao terminar meu mandato, pedi ao presidente Obama que reconsiderasse nosso embargo contra Cuba. Não cumpria nenhuma função e obstaculizava nossos projetos com toda América Latina.”
“Gostaria que nos movêssemos rumo à suspensão do embargo, tratar mediante nosso exemplo, mediante o comércio e todo tipo de visitas”, declarou à cadeia televisiva.
Indicou que em Cuba, segundo ela, "não há liberdade de expressão, ainda há presos políticos, e tudo se atribui ao embargo”.
“Quisera ver que nos movemos no sentido da normalização das relações, eventualmente, e que por conseguinte mais norte-americanos venham ou vaiam, isso é algo que fez o presidente Obama e que eu apoiei durante seu primeiro mandato”, afirmou.
Diante da pergunta se ela gostaria de visitar a ilha, disse: “Algum dia gostaria de ir a Cuba, iria algum dia, sim”.
Hillary volta a se somar assim a amplos setores do stablishment norte-americano que veem o bloqueio como um fracasso da política estadunidense contra a nação caribenha e buscam aplicar uma outra alternativa nesse enfrentamento.
Em 6 de junho último, durante a apresentação de seu livro “Hard Choices” (Opções Difíceis), a ex-secretária de Estado revelou que exortou o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, a levantar o bloqueio contra Cuba por considerá-lo contraproducente. “Ao terminar meu mandato, pedi ao presidente Obama que reconsiderasse nosso embargo contra Cuba. Não cumpria nenhuma função e obstaculizava nossos projetos com toda América Latina.”
Tradução:
Jadson Oliveira
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