Noam Chomsky (Foto: Prensa Latina) |
Manágua, 17 junho (Prensa Latina) - Intelectuais de todo o
continente participam a partir de hoje no colóquio internacional O
Anti-imperialismo Latino-americano, Discursos e Práticas, que começa nesta
capital.
De acordo
com a Associação para o Fomento dos Estudos Históricos na América Central, este
colóquio é um espaço de discussão sobre as novas iniciativas de autonomia
latino-americana que põem em vigência a ideia do anti-imperialismo na região.
A atual conjuntura é propícia para novas reflexões, para o intercâmbio de ideias e análises em torno da clássica questão do anti-imperialismo latino-americano como fenômeno discursivo-simbólico e como prática sociopolítica, ressaltou a associação.
Segundo o programa do evento, o intelectual norte-americano Noam Chomsky ministrará nesta jornada inaugural a primeira palestra do encontro.
Além de Chomsky, participarão acadêmicos, pesquisadores, politólogos (cientistas políticos) e intelectuais de renome como o ex-chanceler nicaraguense Miguel D'Escoto, que abordará o tema da origem e natureza do imperialismo.
Por sua vez, Adalberto Santana se referirá ao legado de Sandino no século XXI, a quem se dedica o colóquio, enquanto outros palestrantes debaterão sobre o pensamento anti-imperialista do continente, o assédio contra Venezuela e a independência cultural, entre outros tópicos.
A Universidade Católica Redemptoris Máter, localizada em Manágua, será a sede e uma das organizadoras do evento em conjunto com o Conselho Latino-americano de Ciências Sociais (Clacso), e outras instituições. O encerramento do mesmo está previsto para o dia 21 de junho.
A atual conjuntura é propícia para novas reflexões, para o intercâmbio de ideias e análises em torno da clássica questão do anti-imperialismo latino-americano como fenômeno discursivo-simbólico e como prática sociopolítica, ressaltou a associação.
Segundo o programa do evento, o intelectual norte-americano Noam Chomsky ministrará nesta jornada inaugural a primeira palestra do encontro.
Além de Chomsky, participarão acadêmicos, pesquisadores, politólogos (cientistas políticos) e intelectuais de renome como o ex-chanceler nicaraguense Miguel D'Escoto, que abordará o tema da origem e natureza do imperialismo.
Por sua vez, Adalberto Santana se referirá ao legado de Sandino no século XXI, a quem se dedica o colóquio, enquanto outros palestrantes debaterão sobre o pensamento anti-imperialista do continente, o assédio contra Venezuela e a independência cultural, entre outros tópicos.
A Universidade Católica Redemptoris Máter, localizada em Manágua, será a sede e uma das organizadoras do evento em conjunto com o Conselho Latino-americano de Ciências Sociais (Clacso), e outras instituições. O encerramento do mesmo está previsto para o dia 21 de junho.
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