(Foto: Cambio - jornal estatal boliviano) |
Matéria do portal Nodal – Notícias da América Latina e Caribe, de hoje, dia 6
O encontro foi aberto ontem com a participação do ministro de Governo, Carlos Romero, a ministra da Justiça, Sandra Gutiérrez, o governador de Cochabamba, Edmundo Novillo, e representantes políticos do Movimento Ao Socialismo (MAS – o partido de sustentação política do governo de Evo Morales) – Instrumento Político pela Soberania dos Povos (MAS-IPSP).
Estiveram presentes também dirigentes de organizações sociais, jovens de diferentes departamentos (estados) da Bolívia e delegações do Equador, Brasil e Venezuela. Se anunciou que representantes de mais países chegariam no decorrer da jornada.
O objetivo é consensuar um pronunciamento, que será apresentado no encontro do G77.
A dirigente nacional de Juventudes do MAS – IPSP, Esther Torrico, expressou que as propostas dos jovens devem ser levadas ao conhecimento do Mercosul, da Comunidade dos Estados Latino-americanos e Caribenhos (CELAC) e da Aliança Bolivariana para os Povos da Nossa América (ALBA).
“Aqui estamos (…) para poder enfrentar o imperialismo, o capitalismo, o colonialismo, o império yanqui, (para mostrar) que a juventude boliviana, latino-americana, não vai ficar quieta”, disse.
Afirmou que estão de pé para defender a democracia e os direitos dos países.
Novillo fez uma reflexão e pediu aos participantes para que investiguem.
“De repente uma das nossas debilidades (o que falta) é que os jovens se dediquem a investigar e a escrever sobre toda esta luta”, afirmou.
Romero questionou o imperialismo e o colonialismo do norte e disse que agora se dão receitas a partir do sul para resolver problemas.
Durante a abertura do encontro, os participantes expuseram seu alinhamento político com o MAS.
Tradução: Jadson Oliveira
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