Nicolás Maduro (Foto: Aporrea) |
Por TV Telesur - reproduzido do portal venezuelano Aporrea.org, de 17/02/2014
Caracas - O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou que nesta segunda-feira, dia 17, colocará em marcha uma campanha para denunciar ao mundo as ameaças golpistas orquestradas pelo governo dos Estados Unidos e a direita venezuelana, após as ações desestabilizadoras e fascistas que tiveram lugar em Caracas e outras cidades do país durante os últimos dias.
Nesse sentido, o presidente adiantou que se comunicará, de imediato, com a Secretaria Geral da União das Nações Sul-americanas (Unasul) e diversos presidentes da região latino-americana e caribenha, para explicar-lhes as ações perpetradas por segmentos fascistas da oposição contra o povo venezuelano e as instituições do Estado.
"Pois se alguém duvida, na Venezuela está em marcha um plano para criar uma crise política e justificar um golpe de Estado. Os patriotas devemos ter clareza da situação que estamos vivendo, o que representamos neste momento da história", enfatizou.
“A Venezuela tem dado lições; preparemo-nos para dar uma lição de dignidade e que esse império desista de nos levar a caminhos de enfrentamento entre os venezuelanos”, ressaltou, exigindo também o respeito aos direitos, independência e soberania conquistados pelos povos da América Latina e Caribe.
Maduro afirmou que a Venezuela enfrenta uma tentativa de golpe de Estado, cujo roteiro é escrito nos Estados Unidos, de onde vem o financiamento aos grupos violentos da oposição para gerar caos nas ruas.
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Así lo denunció Maduro este domingo, durante un encuentro que sostuvo con quienes han sido víctimas de la violencia generada por grupos de la derecha, desde el pasado 12 de febrero.
En la reunión, el Dignatario convocó al pueblo venezolano tomar de manera permanente las calles, con actividades culturales, deportivas y recreativas, para combatir los actos fascistas que ha desarrollado la derecha en el país.
Caracas libre de fascismo
Precisamente, Maduro declaró a la ciudad de Caracas como “zona libre de fascismo”, asegurando que el pueblo trabajará constantemente por mantener la paz en las calles de la capital. “Llueva, truene o relampaguee, el fascismo no vuelve a entrar a Caracas”, sentenció.
De igual manera, aprovechó la ocasión para condenar la violencia desatada por la derecha contra las instalaciones y los trabajadores del canal estatal Venezolana de Televisión, del Metro de Caracas y del Banco de Venezuela.
En ese orden de ideas, la ministra de Comunicación e Información, Delcy Rodríguez, presentó un conjunto de fotografías manipuladas que han divulgado medios (meios de comunicação) nacionales e internacionales para crear sensación de caos en el país y justificar una intentona golpista.
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