Nicolás Maduro, presidente da Venezuela bolivariana, na reunião da CELAC em Havana (Foto: Imprensa Presidencial/Aporrea) |
Foto oficial da II Cúpula dos chefes de Estado da CELAC (são, ao todo, 33 nações, ficando de fora EUA e Canadá) (Foto: Telesur) |
O Departamento de Estado dos Estados Unidos emitiu na quinta-feira, dia 30,
um comunicado no qual denuncia que os países da América Latina e do
Caribe "traem os princípios democráticos" devido à participação na
II Cúpula Presidencial da Comunidade dos Estados Latino-americanos e
Caribenhos (CELAC), celebrada em Havana, Cuba.
Em resposta, o presidente da República Bolivariana da Venezuela, Nicolás Maduro, rechaçou tal manifestação e assegurou que "a cúpula da Celac foi um êxito total. Daí a amargura de tais declarações do Departamento de Estado, que de maneira insolente diz a todo um Continente que somos uns traidores, que engula sua declaração porque a América Latina vai seguir seu rumo em paz".
Também exortou a "que se acostumem a respeitar e que tratem de buscar uma nova visão do nosso Continente (...) a história está derrotando os interesses do império norte-americano e a burguesia vinculada a esses interesses".
O chefe de Estado venezuelano repudiou também a omissão dos meios de comunicação privados internacionais, sobre a realização do encontro. "É um feito histórico que a América Latina e o Caribe, depois de 170 anos divididos, tenham conseguido se unir", disse e acrescentou: "Por que escondem tal feito? Simplesmente porque os donos desses meios vão impondo a matriz de opinião segundo a qual o que é bom para nossos povos não existe".
Tradução: Jadson Oliveira
Em resposta, o presidente da República Bolivariana da Venezuela, Nicolás Maduro, rechaçou tal manifestação e assegurou que "a cúpula da Celac foi um êxito total. Daí a amargura de tais declarações do Departamento de Estado, que de maneira insolente diz a todo um Continente que somos uns traidores, que engula sua declaração porque a América Latina vai seguir seu rumo em paz".
Também exortou a "que se acostumem a respeitar e que tratem de buscar uma nova visão do nosso Continente (...) a história está derrotando os interesses do império norte-americano e a burguesia vinculada a esses interesses".
O chefe de Estado venezuelano repudiou também a omissão dos meios de comunicação privados internacionais, sobre a realização do encontro. "É um feito histórico que a América Latina e o Caribe, depois de 170 anos divididos, tenham conseguido se unir", disse e acrescentou: "Por que escondem tal feito? Simplesmente porque os donos desses meios vão impondo a matriz de opinião segundo a qual o que é bom para nossos povos não existe".
Tradução: Jadson Oliveira
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