ARGENTINOS NA RUA EM APOIO AO GOVERNO DA VENEZUELA



Os argentinos na histórica Praça de Maio, no centro de Buenos Aires (Foto: Telesur)
"Os governos de Cristina Fernández, Evo Morales, Rafael Correa, Hugo Chávez e agora Nicolás Maduro demonstraram que os Estados devem manejar as economias em função dos interesses dos povos, não dos poderes hegemônicos".

Reproduzido do sítio web da TV Telesur, de 21/02/2014

Sob o lema “Se mexem com a gente, mexem com todos”, a Frente Kumpas Capital (FKC), uma organização política social, convocou uma marcha em direção à Praça de Maio. Foi mais uma manifestação popular em Buenos Aires em apoio ao povo bolivariano e ao governo do presidente Nicolás Maduro.

Centenas de argentinos se concentraram na histórica Praça de Maio para mostrar seu respaldo não somente ao governo de Cristina Fernández (de Kirchner), mas também sua solidariedade com o presidente venezuelano Nicolás Maduro.

Um dos presentes, Jorge Luis Alejandre, expressou que "a oligarquia não perdoa ao governo da Venezuela, nem tampouco a outros regimes progressistas na América Latina que tenham dado direitos àqueles que não os tinham".

Por esta razão, prossegue, é que odeiam seus governantes, "porque deram luz a seus povos; já não têm mais escravos".

Os organizadores da concentração, a Frente Kumpas Capital, convocou pelas redes sociais há três dias para uma manifestação sob o lema "Si tocan a uno, nos tocan a todos" (“Se mexem com a gente, mexem com todos”), e a resposta espontânea foi positiva.

"Os governos de Cristina Fernández, Evo Morales, Rafael Correa, Hugo Chávez e agora Nicolás Maduro demonstraram que os Estados devem manejar as economias em função dos interesses dos povos, não dos poderes hegemônicos", assinalou Rita Alejandre.

Continua em espanhol:

Explican que se ha iniciado una guerra contra Maduro en Venezuela "y ya se empiezan a sentir las señales acá en Argentina con los intentos de golpes financieros y de mercado".

Algunos procedían incluso de distantes puntos como Andrea Fuhr quien reside en Coronel Dorrego, en provincia de Buenos Aires, a 600 kilómetros de la capital.

Lo que hoy sufren el pueblo y el gobierno venezolanos es un planificado golpe de estado. "Lo vimos en Honduras, Paraguay, y lo intentaron contra Evo Morales en Bolivia y contra Rafael Correa en Ecuador", denunció otra de las manifestantes.

El pasado viernes (sexta-feira), miembros de al menos 15 agrupaciones se concentraron frente a la Embajada de Venezuela, sitio donde el miércoles pasado (quarta-feira pasada) tuvo lugar otra manifestación con igual objetivo que convocó el movimiento Unidos y Organizados.

El gobierno argentino reiteró su respaldo al orden constitucional en Venezuela en una reunión en Washington del Consejo Permanente de la Organización de Estados Americanos que, entre otros temas, abordó los hechos de violencia en un intento de desestabilizar la vida política en ese país.

Tradução: Jadson Oliveira

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