Além do baixo índice de mortalidade infantil, Cuba também registra bons níveis educacionais (Foto: Wikicommons/Opera Mundi) |
Ilha caribenha se mantém como um dos melhores países do mundo neste índice, à frente de Brasil e Estados Unidos, por exemplo
Por Opera Mundi, com Agência EFE, de São Paulo, postagem de 02/01/2014
Cuba terminou 2013 com uma taxa de mortalidade infantil de 4,2 por cada mil nascidos vivos, o número mais baixo da história da ilha, informaram nesta quinta-feira (02/01) os veículos de imprensa oficial do país.
A primeira vez que os cubanos registraram taxa inferior a 5, foi 2008, com 4,7. Desde então, os índices foram 4,8 em 2009, 4,5 em 2010, 4,9 em 2011 e 4,6 em 2012.
De acordo com a ONU, a média mundial de mortalidade infantil no ano passado era de 48 para cada mil nascidos. No Brasil, em 2012, esse índice era de 12,9. A dos Estados Unidos, por sua vez, era de 7 mortes para cada mil nascimentos. Veja o último informe completo da ONU aqui.
Segundo dados do Ministério de Saúde Pública do país, as principais causas de morte de crianças no país estão relacionadas a anomalias congênitas, infecções e afecções perinatais.
Com relação às mães, em 2013 foram registrados 26 óbitos relacionados diretamente com gravidez, parto e pós-parto, uma taxa de 20,7 mulheres para cada 100 mil nascimentos, também a mais baixa da história de Cuba.
Observação do Evidentemente: Conforme comentário feito pelo cientista político Emir Sader, durante o telejornal da TV Brasil na noite da sexta-feira, dia 3, Cuba tem hoje o menor índice de mortalidade infantil das Américas. Em segundo e terceiro lugares vêm o Canadá e os Estados Unidos.
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