Vídeo com discurso do presidente da Assembleia Nacional, Diosdado Cabello, incluindo palavras de Hugo Chávez ao entregar o Plano da Pátria ao Conselho Nacional Eleitoral (CNE), ao se inscrever na eleição presidencial de 7 de outubro de 2012.
Chávez colocou o plano em debate na campanha em que foi reeleito em 7 de outubro de 2012 (Foto: Aporrea.org) |
A proposta foi apresentada, como programa de governo, pelo então presidente Hugo Chávez, e debatida em todo o país durante sua campanha para reeleição em 7 de outubro de 2012.
O plano foi também utilizado como peça da campanha eleitoral de Maduro, depois da morte de Chávez, visando o pleito de 14 de abril deste ano. E está sendo usado novamente pelos chavistas na atual campanha com vistas às eleições municipais no próximo domingo, dia 8.
São cinco os objetivos contemplados no Plano da Pátria 2013-2019:
1 - Preservar a independência nacional;
2 - Continuar construindo o socialismo do século 21;
3 - Transformar a Venezuela num país potência;
4 – Ajudar a construir um mundo multicêntrico e pluripolar;
5 – Contribuir para salvar a vida no planeta e a sobrevivência da humanidade.
Ao receber o documento nesta quarta-feira, dia 4, no Palácio Miraflores, das mãos de Cabello, Maduro criticou o fato dos deputados da oposição não terem votado a favor do plano – foi aprovado apenas pela maioria chavista. E comentou:
“Este plano não foi elaborado por experts em marketing internacional para tentar enganar o povo; não, este plano é o encontro de todos os caminhos da luta que nosso povo travou durante séculos. Graças ao amadurecimento do líder excepcional que ainda temos, porque o comandante (Chávez) continua guiando o caminho do nosso povo”, exaltou.
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