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Enquanto isso, a delegação das FARC continua em Havana/Cuba negociando a paz, desde novembro do ano passado, com os representantes do governo colombiano (Foto: Página/12) |
Conforme matéria publicada hoje, dia 26, pelo jornal
argentino Página/12, “as Forças
Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) e o Exército de Libertação Nacional
(ELN) destacaram ontem, num comunicado conjunto, que ambas as organizações
trabalham plenamente para concretizar os diálogos de paz. As forças guerrilheiras
também advertiram que o governo busca uma rendição da insurgência.
O texto leva as assinaturas dos chefes máximos da
organização, Rodrigo Londoño, codinome Timochenko, pelas FARC, e Nicolás
Bautista, codinome Gabino, pelo ELN, que conclamaram suas bases para que,
ancorados na unidade, trabalhem para a instalação dum governo de índole
democrática no país. ‘Não é fácil frente a um governo (do presidente Juan Manuel
Santos) profundamente reacionário, neoliberal, comprometido até a medula com os
interesses das transnacionais e o imperialismo norte-americano, militarista, belicista
e oligárquico’, assegura o comunicado”.
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