Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho, de 07/11/2013
Hoje eu me deparei com a seguinte notinha editorial enfiada, qual uma cobra, no meio da página 6 do Globo. Você está distraído, lendo um jornal, e lá vem uma serpente chavista (ou melhor, antichavista) morder seu pé.
A nota é uma extraordinária síntese de estupidez. Pode ser lida no sentido inverso. Quando a ideologia condiciona ações de jornalismo, surgem excentricidades.
Em primeiro lugar, empresário não é trouxa. Ninguém vai vender à Venezuela porque o Planalto pediu ou estimulou. Vendem para ganhar dinheiro. E estão ganhando. Muito. As exportações brasileiras para a Venezuela cresceram tanto, que nem vou botar o percentual aqui porque vai soar irreal. Vamos aos números absolutos. O Brasil exportava menos de 800 milhões de dólares para a Venezuela em 2002. Em 2012, exportou quase US$ 10 bilhões.
Quem é mesmo que está deixando a “ideologia” falar mais alto aqui?
Para continuar lendo:
Hoje eu me deparei com a seguinte notinha editorial enfiada, qual uma cobra, no meio da página 6 do Globo. Você está distraído, lendo um jornal, e lá vem uma serpente chavista (ou melhor, antichavista) morder seu pé.
A nota é uma extraordinária síntese de estupidez. Pode ser lida no sentido inverso. Quando a ideologia condiciona ações de jornalismo, surgem excentricidades.
Em primeiro lugar, empresário não é trouxa. Ninguém vai vender à Venezuela porque o Planalto pediu ou estimulou. Vendem para ganhar dinheiro. E estão ganhando. Muito. As exportações brasileiras para a Venezuela cresceram tanto, que nem vou botar o percentual aqui porque vai soar irreal. Vamos aos números absolutos. O Brasil exportava menos de 800 milhões de dólares para a Venezuela em 2002. Em 2012, exportou quase US$ 10 bilhões.
Quem é mesmo que está deixando a “ideologia” falar mais alto aqui?
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