Rigoberta Menchú (Foto: Nodal) |
O pleno do Tribunal Nacional de Eleições (TSE) decidiu não credenciar como observadores das eleições do domingo, dia 24, o juiz espanhol Baltasar Garzón, o ex-presidente do Panamá Martín Torrijos e a prêmio nobel Rigoberta Menchú.
Os ministros do TSE determinaram que estas personagens só podem “acompanhar” o partido Liberdade e Refundação (Libre) durante o desenrolar das eleições do domingo.
O TSE justifica que Garzón, Torrijos e Menchú não representam o governo de seus países, e sim uma tendência ideológica, motivo pelo qual eles podem servir como acompanhantes do partido afinado com suas ideias.
Foi o ex-presidente Manuel Zelaya (derrubado por um golpe de Estado em 2009), em sua condição de coordenador do partido Libre, que solicitou ao TSE o credenciamento, como observadores eleitorais, de Garzón, Torrijos e Menchú, segundo se informou.
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