Aproveito o gancho dado por Joaninha, ao consignar aqui no Pilha a
inauguração da Praça Marconi Aguiar, um reconhecimento justíssimo ao
nosso professor Marconi, lá no Bar de David, em Salvador, "na Bahia",
como dizemos nós. O Bar de David, para mim, virou assim uma espécie de
pai (ou mãe), a matriz de todos os bares por onde passo e passei nesses
últimos tempos.
E são muitos, já fiz uma resenha (escrevi com z, mas o computador acusou errado, mudei pra s) aqui no Pilha (ou no Evidentemente). Não vou repetir, vou somente registrar mais três bares de BH, onde acabo de encerrar uma pequena temporada de dois meses e pouco (já estou respirando ares paulistanos). É aquele velho papo: "O bar é a cidade ou a cidade é o bar", ou coisa que o valha, o que fica mais forte na memória é o bar (ou os bares) de cada cidade. Coisa de cachaceiro assumido, vamos ver até quando, porque "o tempo urge" (como disse, num contexto distinto, aquele pistoleiro retadão do Era uma vez no oeste, meu faroeste predileto, vivido pelo saudoso Charles Bronson) e o prazo de validade está encurtando.
Estas duas fotos são do meu bar predileto em BH: na primeira, com o nome Guiana's Bar, no centro da cidade, umas três quadras da Praça Sete, pertinho do Mercado Central; na segunda, com minha garçonete predileta, Rose.
Aí está o Balaio de Gato. A rotina era assim: eu tomava três no Guiana's (às vezes, uma cervejinha, uma jurubeba Leão do Norte - em BH todo bar tem, a legítima, baiana, aquela do Leão deitado, como diz meu primo Eudaldo, lá de Seabra - e um uísque Cavalo Branco - um "cavalinho", como diz Rose); saia e ia subindo a Avenida Olegário Maciel rumo ao meu hotel (25 a 30 minutos de caminhada), mas no caminho parava aí no Balaio de Gato e tomava a quarta dose do dia, a "penúltima" (uma jurubeba ou um "cavalinho" ou, quando me sentia mais rico, um Jack Daniel); e, por fim, já juntinho de "casa", tomava a "última saideira" no Ali Babá, que é a primeira foto lá encima. Veja como minha vida é dura, encerrei mais uma rotina em BH, agora em SP tenho que criar outra rotina, é mole?
Esta aí é num outro bar, eventual, não guardei o nome, com os amigos Gérson (publicitário, artista e blogueiro) e Luiz do Mosaico, "do Mosaico" porque é o nome dum seu jornal, seu blog chama-se luizdomosaico. A gente tinha acabado de sair dum debate sobre Mídia, Hegemonia e Transformação Social, na Faculdade de Direito (promoção do jornal Brasil de Fato), escrevi três matérias no meu blog sobre o evento (a bebida no meu copo não é café, é jurubeba Leão do Norte, como disse, em BH todo bar tem. E olhe que são realmente muitos bares, não é à toa que se diz que em BH "não tem mar, mas tem bar").
E são muitos, já fiz uma resenha (escrevi com z, mas o computador acusou errado, mudei pra s) aqui no Pilha (ou no Evidentemente). Não vou repetir, vou somente registrar mais três bares de BH, onde acabo de encerrar uma pequena temporada de dois meses e pouco (já estou respirando ares paulistanos). É aquele velho papo: "O bar é a cidade ou a cidade é o bar", ou coisa que o valha, o que fica mais forte na memória é o bar (ou os bares) de cada cidade. Coisa de cachaceiro assumido, vamos ver até quando, porque "o tempo urge" (como disse, num contexto distinto, aquele pistoleiro retadão do Era uma vez no oeste, meu faroeste predileto, vivido pelo saudoso Charles Bronson) e o prazo de validade está encurtando.
Estas duas fotos são do meu bar predileto em BH: na primeira, com o nome Guiana's Bar, no centro da cidade, umas três quadras da Praça Sete, pertinho do Mercado Central; na segunda, com minha garçonete predileta, Rose.
Aí está o Balaio de Gato. A rotina era assim: eu tomava três no Guiana's (às vezes, uma cervejinha, uma jurubeba Leão do Norte - em BH todo bar tem, a legítima, baiana, aquela do Leão deitado, como diz meu primo Eudaldo, lá de Seabra - e um uísque Cavalo Branco - um "cavalinho", como diz Rose); saia e ia subindo a Avenida Olegário Maciel rumo ao meu hotel (25 a 30 minutos de caminhada), mas no caminho parava aí no Balaio de Gato e tomava a quarta dose do dia, a "penúltima" (uma jurubeba ou um "cavalinho" ou, quando me sentia mais rico, um Jack Daniel); e, por fim, já juntinho de "casa", tomava a "última saideira" no Ali Babá, que é a primeira foto lá encima. Veja como minha vida é dura, encerrei mais uma rotina em BH, agora em SP tenho que criar outra rotina, é mole?
Esta aí é num outro bar, eventual, não guardei o nome, com os amigos Gérson (publicitário, artista e blogueiro) e Luiz do Mosaico, "do Mosaico" porque é o nome dum seu jornal, seu blog chama-se luizdomosaico. A gente tinha acabado de sair dum debate sobre Mídia, Hegemonia e Transformação Social, na Faculdade de Direito (promoção do jornal Brasil de Fato), escrevi três matérias no meu blog sobre o evento (a bebida no meu copo não é café, é jurubeba Leão do Norte, como disse, em BH todo bar tem. E olhe que são realmente muitos bares, não é à toa que se diz que em BH "não tem mar, mas tem bar").
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