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| Ex-presidente dos Estados Unidos Jimmy Carter (Foto: Aporrea) |
O ex-presidente
estadunidense Jimmy Carter afirmou no sábado, dia 31, que um eventual ataque
militar por parte dos EUA contra a Síria
sem respaldo internacional "seria ilegal e improvável que altere o curso da
guerra".
Por Prensa Web YVKE – reproduzido do portal venezuelano Aporrea.org, de 31/08/2013
Por Prensa Web YVKE – reproduzido do portal venezuelano Aporrea.org, de 31/08/2013
"Uma resposta militar punitiva sem o mandato do
Conselho de Segurança da ONU ou o amplo apoio da OTAN e da Liga Árabe seria
ilegal sob as normas internacionais e improvável que altere o curso da
guerra", afirmou num comunicado do Centro Carter, de Atlanta, a organização
não governamental fundada pelo ex-mandatário democrata (1977-1981).
Carter acrescentou que o ataque militar apenas dos EUA "só endureceria as posições existentes e retardaria um extremamente necessário processo político que ponha fim à catastrófica violência" na Síria.
Por isso, instou a buscar "consenso" em toda a comunidade internacional, incluindo a Rússia e o Irã, para condenar o uso de armas químicas na Síria e colocar "sob supervisão" da ONU as reservas de armas químicas do país.
"É fundamental determinar os fatos do ataque (com armas químicas) e apresentá-los à opinião pública. Aqueles responsáveis pelo seu uso devem assumir a responsabilidade pessoal", concluiu Carter em seu breve comunicado.
Carter acrescentou que o ataque militar apenas dos EUA "só endureceria as posições existentes e retardaria um extremamente necessário processo político que ponha fim à catastrófica violência" na Síria.
Por isso, instou a buscar "consenso" em toda a comunidade internacional, incluindo a Rússia e o Irã, para condenar o uso de armas químicas na Síria e colocar "sob supervisão" da ONU as reservas de armas químicas do país.
"É fundamental determinar os fatos do ataque (com armas químicas) e apresentá-los à opinião pública. Aqueles responsáveis pelo seu uso devem assumir a responsabilidade pessoal", concluiu Carter em seu breve comunicado.
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