(Reprodução: peça publicitária da candidata Vallejo) |
Grávida e candidata a deputada, ex-líder estudantil enfrenta críticas por apoiar ex-presidente
Por Victor Farinelli, de Santiago - reproduzido de Opera Mundi, de 25/08/2013
Ela ficou conhecida no Chile e ao redor do mundo a partir de 2011, durante as megamanifestações organizadas pelo movimento estudantil. Na época líder da Confech (Confederação de Estudantes do Chile), Camila Vallejo se tornou um símbolo instantâneo da luta pela educação gratuita, porém, muito mais pela beleza – qualidade principal para os meios de comunicação tradicionais – do que pelo que tinha para dizer. E foi em meio a esses protestos que nasceu também um novo rosto da política chilena, tudo o que uma sociedade cansada dos mesmos nomes queria.
Atualmente, outro aspecto físico da candidata pelo PC (Partido Comunista) a uma das vagas para a Câmara de deputados novamente é o centro das atenções: Camila está grávida de uma menina – o pai é o estudante cubano Julio Sarmiento.
Opera Mundi acompanhou um dia de campanha de Camila. A jovem geóloga escolheu um caminho seguido por muitos outros políticos de esquerda na história do Chile, que tem gerado aplausos e críticas, mas que pretende levar adiante, como ela mesma diz, “mais acompanhada que nunca”.
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