Trabalharam de maneira experimental até se
consolidarem e logo em seguida o Parlamento aprovou uma lei para instituí-las
Da AFP – nota reproduzida do
jornal mexicano La Jornada, de
01/07/2013
Havana - As primeiras 124
cooperativas não agropecuárias iniciaram suas atividades nesta segunda-feira,
dia 1º., em Cuba, como parte das reformas empreendidas pelo governo de Raúl
Castro, que busca liberar o Estado de atividades menores, nas quais foi
ineficiente durante cinco décadas.
“Com esta medida estamos apostando em administrar, de forma cooperativa,
atividades que de forma estatal não foram eficientes”, disse Grisel Tristá, uma
das responsáveis da comissão governamental para aplicação das reformas, citada
pelo diário oficial Granma.
Acrescentou que “isso permite ao Estado ir-se desprendendo de assuntos
que não são fundamentais no desenvolvimento da economia”.
(Continua em espanhol, com algumas traduções pontuais):
Esas 124
cooperativas, y otras 71 aprobadas por el Consejo de Ministros el pasado
viernes (sexta-feira), trabajaran de manera experimental, hasta que la
experiencia se considere consolidada y el Parlamento apruebe una ley para
extenderla.
De las
124, 112 surgen del sector estatal, y 12 del no estatal constituidas
fundamentalmente entre trabajadores privados.
Del
total, 99 corresponden a mercados agropecuarios radicados en La Habana, y las
provincias limítrofes Artemisa y Mayabeque; dos son (duas são) de reciclaje y
recuperación de materias primas y 12 están relacionadas con actividades de la
construcción; algunas se dedicarán a tareas auxiliares al transporte, detalló
la funcionaria.
El
gobierno apuesta más por las cooperativas que por el trabajo privado, al que se
dedican más de 400 mil personas en diferentes oficios, y que el gobierno
favorece con menores impuestos.
Las
cooperativas “están llamadas a ocupar un lugar importante en la economía del
país, aunque el papel principal lo continuará teniendo la empresa estatal
socialista”.
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