 |
| (Foto: Telesur/Aporrea) |
Por Alba TV – reproduzido do portal
venezuelano Aporrea.org, de 24/07/2013
"Nós somos os filhos do Catatumbo, filhos da violência
paramilitar que se desatou na região do Catatumbo entre os anos 1999-2005, muitos
aqui somos órfãos, nos mataram nossos pais, irmãos, amigos e vizinhos.
Hoje em dia a gente se pergunta por que não veem o típico campesino de sombrero (camponês com aquele chapelão), botas e “machetilla” (tipo de facão de lâmina larga usado pelos camponeses no trabalho), se pergunta por que há tanto “pelao” (jovem); eles, os velhos, estariam aqui lutando conosco se não os tivessem assassinado, estaríamos todos, porque no Catatumbo lutamos juntos quando é pela terra. Mas hoje estamos os filhos do Catatumbo numa só voz pela Constituição da Zona de Reserva Campesina.
Saímos reclamando nossos direitos e projetos produtivos para melhorar nossa qualidade de vida, porém o que nos deram foi bala, assassinando e calando as vozes de quatro humildes jovens campesinos; então, tomamos a bandeira deles e seguiremos na luta campesina por que em meio à violência refloresce o Catatumbo".
Em honra dos quatro campesinos que foram assassinados pelo Estado colombiano: Edison Franco Jaimes, agricultor (22 anos); Leonel Jacome, agricultor (28 anos); Diomar Humberto Angarita, dono de restaurante (30 anos); Hermides Palacios, “tendero” (dono de “tienda”, barraca), estava em visita ao bairro Colinas de la Esperanza, Aguas Claras (20 anos).
Direção: Diana Ojeda; Realizadores: Mónica Orjuela e Marcelo Molano; Direção de Fotografia: Rolando Angarita; Som Direto: Víctor Jaramillo; Montagem: Diana Ojeda, Rolando Angarita e Felipe Montaguth; Produzido por: Cine Latina, Asociación Campesina del Catatumbo (ASCAMCAT) em aliança com Agencia Prensa Rural. Com o apoio de: Asociación Nacional de Zonas de Reserva Campesina (ANZORC).
Hoje em dia a gente se pergunta por que não veem o típico campesino de sombrero (camponês com aquele chapelão), botas e “machetilla” (tipo de facão de lâmina larga usado pelos camponeses no trabalho), se pergunta por que há tanto “pelao” (jovem); eles, os velhos, estariam aqui lutando conosco se não os tivessem assassinado, estaríamos todos, porque no Catatumbo lutamos juntos quando é pela terra. Mas hoje estamos os filhos do Catatumbo numa só voz pela Constituição da Zona de Reserva Campesina.
Saímos reclamando nossos direitos e projetos produtivos para melhorar nossa qualidade de vida, porém o que nos deram foi bala, assassinando e calando as vozes de quatro humildes jovens campesinos; então, tomamos a bandeira deles e seguiremos na luta campesina por que em meio à violência refloresce o Catatumbo".
Em honra dos quatro campesinos que foram assassinados pelo Estado colombiano: Edison Franco Jaimes, agricultor (22 anos); Leonel Jacome, agricultor (28 anos); Diomar Humberto Angarita, dono de restaurante (30 anos); Hermides Palacios, “tendero” (dono de “tienda”, barraca), estava em visita ao bairro Colinas de la Esperanza, Aguas Claras (20 anos).
Direção: Diana Ojeda; Realizadores: Mónica Orjuela e Marcelo Molano; Direção de Fotografia: Rolando Angarita; Som Direto: Víctor Jaramillo; Montagem: Diana Ojeda, Rolando Angarita e Felipe Montaguth; Produzido por: Cine Latina, Asociación Campesina del Catatumbo (ASCAMCAT) em aliança com Agencia Prensa Rural. Com o apoio de: Asociación Nacional de Zonas de Reserva Campesina (ANZORC).
Comentários