ÍNDIOS INICIAM O LEVANTE COMUNISTA

Protejamos nossas propriedades e nossas famílias, pois a intentona vermelha silvícola começou
Por Sílvio Caldas, na página da web de Hariovaldo Almeida Prado (No combate ao comunismo ateu e na defesa da família cristã), postagem de 03/06/2013

O temido golpe previsto em versos e prosas pela valorosa juventude democrática é deflagrado. Os comunistas que, durante a Redentora, já haviam tentado a tomada do poder, e implantar o bolchevismo em nossa pátria, a partir da lavagem cerebral de camponeses, na guerra terrorista do Araguaia, nos longínquos anos 60, sob o comando de Dilma e Genoíno, iniciam outra vez a instauração dos sovietes pelo campo.
 

Desta vez os artífices do golpe não estão usando os incautos agricultores do Bico do Papagaio, e sim os índios das tribos da região do antigo Território Federal de Ponta Porã, localizado na Província de Matho Grosso. A propriedade de homens bons, Fazenda Buriti, situada no município de Sidrolândia-MS, de ínfimos 17,2 mil hectares, foi o local escolhido para a deflagração do golpe.

Durante confronto com policiais que faziam cumprir um mandado de reintegração de posse, na última quinta-feira, um índio comunista morreu na referida fazenda, ocupada em 15 de maio. 

Esta morte acidental do sílvicola foi o estopim para o início do levante comunista. Em pé de guerra e armados até os dentes, os índios já iniciaram a invasão de outras centenas de propriedades produtivas, tornando institucionalizado um sistema que já vigorava na prática (mas não no papel) desde 2003. A região para centro de ações, fronteira com o Paraguay, não foi escolhida à toa por Dirceu e sua gang. A proximidade com uma das últimas democracias do Continente Sul-americano permite que os comunistas matem duas cobras com uma cajadada só: Instituir definitivamente a vermelhidão no Brazil e levar o bolivarianismo aos sofridos guaranys.
Lula dando aula de comunismo aos selvagens
Urge a contra revolução. Onde estão os destemidos militares de 64, para novamente atenderem o clamor de uma nação? Cadê as senhôras donas de casa em passeata pela moral? Que fim levaram os Marinhos, os Frias, os Sirotskys, os Mesquitas e os Civitas para denunciarem com bravura, em editoriais nos seus periódicos, tal afronta à tradição, à família e à propriedade? Lutemos até o último homem. A liberdade (para nós homens e mulheres do bem) há de triunfar até que outra vez possamos ler no diário da revolução: “RESSURGE A DEMOCRACIA”.

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