Por Jonatas Campos e Vinicius Mansur - ComunicaSul (do portal Carta Maior, de 17/04/2013)
Caracas – O presidente recém-eleito da Venezuela, Nicolás Maduro,
aumentou o tom e partiu para o ataque no debate político por todo o dia
de hoje (16). Em três pronunciamentos feitos em cadeia de rádio e
televisão em horários diferentes, Maduro afirmou que vai usar “mão dura
contra o fascismo” e proibiu uma marcha chamada pelo candidato derrotado
Henrique Capriles Radonski para esta quarta-feira (17). O chavista
ainda avisou que seu governo não vai reconhecer governadores que o
considerem ilegítimo. Capriles é governador do Estado de Miranda.
Maduro também acusou a embaixada norte-americana de estar financiando a oposição. O governo dos Estados Unidos é um dos únicos das Américas que aderiu à campanha da oposição de pedir a recontagem dos votos. Ele anunciou medidas de segurança para o sistema elétrico do país que, segundo ele, vem sofrendo inúmeras tentativas de sabotagem.
Maduro também acusou a embaixada norte-americana de estar financiando a oposição. O governo dos Estados Unidos é um dos únicos das Américas que aderiu à campanha da oposição de pedir a recontagem dos votos. Ele anunciou medidas de segurança para o sistema elétrico do país que, segundo ele, vem sofrendo inúmeras tentativas de sabotagem.
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