Para os que tentam manipular o nome de Simón Bolívar
Reproduzida do portal venezuelano Aporrea.org | (Enviada por Douglas Zabala)
Aqueles que tentam novamente manchar o nome e a obra do Pai Libertador Simón Bolívar, manipulando seu nome, sua obra, seu legado e sua atualidade na ação do povo sob o comando de Hugo Chávez, se destruirão mais uma vez.
Já o disse Alí:
Que el pueblo es sabio y paciente
es el decir de los viejos
que al cantar de guacharaca
saben calcular el tiempo
Dicen que viene la hora
mirá para ponernos contentos
se fue Bolívar ayer
pero hoy viene de regreso
Vamonos pa'allá vamos a su encuentro (bis)
Dicen que Bolívar trae
furia y coraje por dentro
al ver que nos han quitado
lo que él dejó siendo nuestro
Dicen que viene caliente
por nuestro comportamiento
al dejar caer su espada
y también su pensamiento
Vamonos pa'allá vamos a su encuentro (bis)
Si Jesucristo sacó
los mercaderes del templo
Bolívar también volvió
a liberar a su pueblo
Vamonos pa'allá vamos a su encuentro (bis)
Dicen que viene a caballo
pero trae en la gualdrapa
un arsenal de cariño
para sembrar en la Patria
La Patria es una mujer
y él regresó para amarla
contra los que se desvelan
tan sólo por disfrutarla
y en vez de darle caricias
lo que hacen es manosearla
Vamonos pa'allá vamos a su encuentro (bis)
Dicen que viene a caballo
pero trae en la gualdrapa
un arsenal de cariño
para sembrar en la Patria
La Patria es una mujer
y él regresó para amarla
contra los que se desvelan
tan sólo por disfrutarla
y en vez de darle caricias
lo que hacen es manosearla
Vamonos pa'allá vamos a su encuentro (bis)
Observação do Evidentemente: foi um cantor e compositor venezuelano de muito sucesso, morto num acidente de carro em 1985, aos 43 anos de idade. Foi ativista político, iniciando sua militância na Juventude Comunista e no Partido Comunista da Venezuela.
Tal postagem e observações contidas na matéria do Aporrea.org são uma reação dos chavistas diante do uso demagógico do nome de Bolívar pelo comando da campanha da oposição, que foi batizado de "Comando Simón Bolívar", no bojo da nova disputa eleitoral pela presidência devido à morte do presidente. Na nova eleição, no próximo 14/abril, concorrem Henrique Capriles Radonski, governador do estado de Miranda - o mesmo derrotado pelo chavismo no último pleito presidencial de 7/outubro -, e o vice-presidente Nicolás Maduro, indicado candidato pelo próprio Chávez na véspera de sua partida a Cuba para se submeter à quarta cirurgia, que resultou no seu falecimento no último dia 5.
Os bolivarianos, cujo comando de campanha chama-se "Hugo Chávez", protestam porque a direita venezuelana não tem qualquer identificação política com a luta do Libertador - o exemplo mais flagrante foi o ocorrido em 11 de abril de 2002, quando do golpe de Estado contra Chávez que durou apenas dois dias: uma das primeiras medidas dos golpistas foi retirar o nome "Bolivariana" da denominação "República Bolivariana da Venezuela", adotada depois que os chavistas chegaram ao poder.
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