Mario Vargas Llosa, nosso grande escritor peruano/latino-americano/europeu, continua um direitista juramentado (Foto: Aporrea.org) |
Por Agências, de 10/03/2013 (traduzido do portal venezuelano
Aporrea.org)
Caracas - Convencido de que há que dar um espaço ao riso (ou à gargalhada),
o romancista peruano Mario Vargas Llosa afirmou que a revolução bolivariana,
liderada pelo falecido presidente da Venezuela, Hugo Chávez, desaparecerá
derrotada pela realidade deste país, com altos índices de criminalidade e
corrupção, segundo publicou hoje (10/março) numa coluna em Lima (Peru).
Segundo Vargas Llosa, “esse híbrido ideológico que Hugo Chávez maquinou, chamado a revolução bolivariana ou o socialismo do século XXI, começou já a se descompor”.
“E desaparecerá bem rapidamente, derrotado pela realidade concreta duma Venezuela, o país potencialmente mais rico do mundo, o qual as políticas do caudilho deixam empobrecido, quebrado e inflamado, com a inflação, criminalidade e a corrupção mais altas do continente”, acrescentou o prêmio Nobel de Literatura de 2010.
O galardoado escritor assinalou em sua coluna intitulada “A morte do caudillo”, publicada no diário La República, que a morte de Chávez põe um sinal de interrogação sobre essa política de intervencionismo no resto do continente latino-americano, o qual, num sonho megalômano característico dos caudilhos, o comandante defunto se propunha tornar socialista e bolivariano a golpes de muito dinheiro.
Na opinião do também comentarista político, “a grande tarefa da aliança opositora presidida por Henrique Capriles está em persuadir esse povo de que a democracia futura da Venezuela haverá de se livrar dessas taras que a fundiram, e haverá de aproveitar a lição para depurar-se dos tráficos mercantilistas, do rentismo, dos privilégios e dos desperdícios que a debilitaram e a fizeram tão impopular”.
Quer dizer, de uma vez por todas, Vargas Llosa começou a fazer campanha pela MUD (Mesa da Unidade Democrática, articulação dos partidos oposicionistas).
Segundo Vargas Llosa, “esse híbrido ideológico que Hugo Chávez maquinou, chamado a revolução bolivariana ou o socialismo do século XXI, começou já a se descompor”.
“E desaparecerá bem rapidamente, derrotado pela realidade concreta duma Venezuela, o país potencialmente mais rico do mundo, o qual as políticas do caudilho deixam empobrecido, quebrado e inflamado, com a inflação, criminalidade e a corrupção mais altas do continente”, acrescentou o prêmio Nobel de Literatura de 2010.
O galardoado escritor assinalou em sua coluna intitulada “A morte do caudillo”, publicada no diário La República, que a morte de Chávez põe um sinal de interrogação sobre essa política de intervencionismo no resto do continente latino-americano, o qual, num sonho megalômano característico dos caudilhos, o comandante defunto se propunha tornar socialista e bolivariano a golpes de muito dinheiro.
Na opinião do também comentarista político, “a grande tarefa da aliança opositora presidida por Henrique Capriles está em persuadir esse povo de que a democracia futura da Venezuela haverá de se livrar dessas taras que a fundiram, e haverá de aproveitar a lição para depurar-se dos tráficos mercantilistas, do rentismo, dos privilégios e dos desperdícios que a debilitaram e a fizeram tão impopular”.
Quer dizer, de uma vez por todas, Vargas Llosa começou a fazer campanha pela MUD (Mesa da Unidade Democrática, articulação dos partidos oposicionistas).
Comentário do Evidentemente: Nosso
Vargas Llosa, o grande escritor peruano/latino-americano/europeu – autor do
espetacular Conversa na Catedral (Conversaciones en la Catedral) e outros -, mudou-se
mesmo pras bandas da direita com tudo, continua um direitista juramentado.
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