Vem do inglês "embedding" (embutimento). É coisa do império estadunidense com suas "guerras imperiais intermináveis" e a formidável máquina de desinformação da CIA (agência de inteligência) e do Pentágono. Eles pegam os repórteres e os incorporam às suas fileiras militares e eles só informam (desinformam) de acordo com as versões oficiais dos senhores da guerra. Na invasão do Iraque em 2003, as tropas invasoras (EUA, Inglaterra e etc) levaram com elas cerca de 700 "jornalistas embutidos".
Esse é o pano de fundo do documentário "A guerra que você não vê". Uma hora e 35 minutos de revelações realmente alarmantes. Encontrei a apresentação que transcrevo a seguir no blog baixandonafaixa.blogspot.com.br :
"O jornalista John Pilger fala neste seu último documentário do papel dos meios de comunicação nas guerras, traçando a história das reportagens independentes e incorporadas da carnificina da Primeira Guerra Mundial à destruição de Hiroshima, e desde a invasão do Vietnã à atual Guerra do Afeganistão e o desastre no Iraque e o caso do WikiLeaks.
Indicado particularmente para quem ainda acha que “criticar a mídia” é coisa de esquerdistas paranóicos e retardados. Na verdade, o assunto é, cada vez mais, um caso de polícia (e de política pública)".
(Como não consegui colar aqui no meu Evidentemente, faço o link para o blog Vi o Mundo)
Esse é o pano de fundo do documentário "A guerra que você não vê". Uma hora e 35 minutos de revelações realmente alarmantes. Encontrei a apresentação que transcrevo a seguir no blog baixandonafaixa.blogspot.com.br :
"O jornalista John Pilger fala neste seu último documentário do papel dos meios de comunicação nas guerras, traçando a história das reportagens independentes e incorporadas da carnificina da Primeira Guerra Mundial à destruição de Hiroshima, e desde a invasão do Vietnã à atual Guerra do Afeganistão e o desastre no Iraque e o caso do WikiLeaks.
Indicado particularmente para quem ainda acha que “criticar a mídia” é coisa de esquerdistas paranóicos e retardados. Na verdade, o assunto é, cada vez mais, um caso de polícia (e de política pública)".
(Como não consegui colar aqui no meu Evidentemente, faço o link para o blog Vi o Mundo)
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