Um ano antes de se completarem 20 anos de existência do Nafta, o
tratado de livre-comércio da América do Norte, o México possui 51% de
sua população de 110 milhões na pobreza, e vê ampliar sua dependência de
alimentos produzidos do outro lado da fronteira, nos EUA. É uma
situação diferente de outros países latino-americanos, como o Brasil,
que felizmente ajudaram a barrar a Alca (Área de Livre Comércio das Américas). O artigo é do jornalista cubano
Hedelberto López Blanch.
(...)
As transnacionais de alimentos que operam dentro do país se tornaram as principais produtoras, importadoras, exportadoras e praticamente se dominaram a economia azteca.
Várias fontes de trabalho desaparecem pela compra e concentração de terras por essas companhias, e pela utilização de novas técnicas industriais na agricultura.
Pequenas fazendas foram eliminadas por enormes empórios como Tyson, Smithfield, Pilgrims Pride que se apoderaram da produção de gado ao mesmo tempo que provocam a poluição da água e da terra pelo afã de aumentar as produções sem cuidar do meio ambiente. Como afirmam os empresários, afinal, o país não é deles.
O milho, alimento básico ancestral mexicano cuja produção nacional
abastecia toda a população e ficavam excedentes para a exportação, foi
praticamente eliminado dos campos desde a entrada em vigor do Nafta, ao
quadruplicar as importações desse grão oriundo dos Estados Unidos.
(Para ler todo o artigo no Vi o Mundo)
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As transnacionais de alimentos que operam dentro do país se tornaram as principais produtoras, importadoras, exportadoras e praticamente se dominaram a economia azteca.
Várias fontes de trabalho desaparecem pela compra e concentração de terras por essas companhias, e pela utilização de novas técnicas industriais na agricultura.
Pequenas fazendas foram eliminadas por enormes empórios como Tyson, Smithfield, Pilgrims Pride que se apoderaram da produção de gado ao mesmo tempo que provocam a poluição da água e da terra pelo afã de aumentar as produções sem cuidar do meio ambiente. Como afirmam os empresários, afinal, o país não é deles.
(Para ler todo o artigo no Vi o Mundo)
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