“A oposição continua sem ser uma alternativa, sem
sintonizar com os setores populares e só recebeu o voto
do contra”, analisou o presidente do instituto de pesquisas Hinterlaces. Ele elogiou
o processo de amadurecimento sócio-político que existe no país.
Traduzido do sítio da Venezuelana de Televisão - VTV (emissora estatal), de 09/10/2012
Para Oscar Schemel, dirigente do instituto de pesquisas Hinterlaces, os 6 millões 468 mil e 450 votos que obteve o ex-candidato opositor, Henrique Capriles, não são votos de respaldo à oposição, e sim votos anti-chavistas.
Assim o afirmou no programa Toda Venezuela que transmite Venezuelana de Televisão, onde acrescentou que "a oposição continua sem ser uma alternativa, sem sintonizar com os setores populares e só recebeu o voto do contra. Capriles nunca apresentou uma proposta alternativa".
Argumentou que “a arrogância é uma das debilidades da oposição, necessitam humildade para reconhecer, para entender e compreender; outra das debilidades da oposição é haver subestimado, menosprezado e negado o processo de mudanças culturais e sociais no país”.
“O chavismo é hoje uma comunidade emocional, uma identidade de classes e sobretudo uma nova cultura política popular”, analisou Schemel, ao elogiar o processo de amadurecimento sócio-político que existe no país e que, a seu juízo, está crescendo e que tem que ser reconhecido.
Por isso, recomendou à oposição deixar de subestimar e menosprezar o processo de mudança que se está vivendo no país e deixar de ver o povo como um cliente.
Opinou que o modelo de inclusão de Capriles era uma cópia do apresentado pelo governo e argumentou que o ‘pacotão’ (o verdadeiro programa de governo neoliberal que tentou esconder e foi denunciado pelo chavismo), conseguiu colocá-lo como uma ameaça ao modelo de inclusão.
Schemel insistiu na avaliação de que “o voto dado a Capriles não é um voto a favor de uma proposta, de uma nova liderança, é um voto contra uma gestão que se percebe ineficiente, é um voto anti-chavista, portanto a identidade do voto opositor é uma identidade falsa”.
Traduzido do sítio da Venezuelana de Televisão - VTV (emissora estatal), de 09/10/2012
Para Oscar Schemel, dirigente do instituto de pesquisas Hinterlaces, os 6 millões 468 mil e 450 votos que obteve o ex-candidato opositor, Henrique Capriles, não são votos de respaldo à oposição, e sim votos anti-chavistas.
Assim o afirmou no programa Toda Venezuela que transmite Venezuelana de Televisão, onde acrescentou que "a oposição continua sem ser uma alternativa, sem sintonizar com os setores populares e só recebeu o voto do contra. Capriles nunca apresentou uma proposta alternativa".
Argumentou que “a arrogância é uma das debilidades da oposição, necessitam humildade para reconhecer, para entender e compreender; outra das debilidades da oposição é haver subestimado, menosprezado e negado o processo de mudanças culturais e sociais no país”.
“O chavismo é hoje uma comunidade emocional, uma identidade de classes e sobretudo uma nova cultura política popular”, analisou Schemel, ao elogiar o processo de amadurecimento sócio-político que existe no país e que, a seu juízo, está crescendo e que tem que ser reconhecido.
Por isso, recomendou à oposição deixar de subestimar e menosprezar o processo de mudança que se está vivendo no país e deixar de ver o povo como um cliente.
Opinou que o modelo de inclusão de Capriles era uma cópia do apresentado pelo governo e argumentou que o ‘pacotão’ (o verdadeiro programa de governo neoliberal que tentou esconder e foi denunciado pelo chavismo), conseguiu colocá-lo como uma ameaça ao modelo de inclusão.
Schemel insistiu na avaliação de que “o voto dado a Capriles não é um voto a favor de uma proposta, de uma nova liderança, é um voto contra uma gestão que se percebe ineficiente, é um voto anti-chavista, portanto a identidade do voto opositor é uma identidade falsa”.
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