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| No mundo existem 146 milhões de crianças menores de cinco anos com graves problemas de desnutrição, nenhuma delas é cubana (Foto: da Internet) |
Por
que será que notícias como esta não saem (ou saem “escondidas”) na grande e
velha imprensa?
Por Radio del Sur, que faz parte do Sistema
de Meios de Comunicação Públicos da Venezuela (reproduzido do portal Aporrea.org, de 04/09/2012)
De
Caracas - Cuba é o único país da América Latina e Caribe que
eliminou a desnutrição infantil, graças aos esforços do governo para melhorar a
alimentação dos grupos mais vulneráveis, assinala o Fundo das Nações Unidas
para a Infância (UNICEF) em seu último informe.
O documento, intitulado “Progresso para a Infância: um Balanço sobre a Nutrição”, informa também que no mundo existem 146 milhões de crianças menores de cinco anos com graves problemas de desnutrição, nenhuma delas é cubana.
Desta cifra, 28% correspondem ao continente africano, 17% ao Meio Oriente, 15% à Ásia, 7% à América Latina e Caribe, 5% à Europa Central e o restante 27% a outros países em vias de desenvolvimento.
O organismo das Nações Unidas situa a ilha na vanguarda do cumprimento em matéria de desenvolvimento humano e espera que para 2015 a nação caribenha cumprirá seus objetivos de eliminar a pobreza e garantir a sustentabilidade ambiental.
O informe assinala ainda, entre outras conquistas, a redução da mortalidade infantil em Cuba, que se mantém em 4,7 por cada mil nascidos vivos, uma das cifras mais baixas do mundo.
Isso se deve fundamentalmente ao sistema sanitário acessível, universal e gratuito para todos os habitantes, assim como ao programa de vacinação que protege as crianças contra 13 enfermidades.
O documento, intitulado “Progresso para a Infância: um Balanço sobre a Nutrição”, informa também que no mundo existem 146 milhões de crianças menores de cinco anos com graves problemas de desnutrição, nenhuma delas é cubana.
Desta cifra, 28% correspondem ao continente africano, 17% ao Meio Oriente, 15% à Ásia, 7% à América Latina e Caribe, 5% à Europa Central e o restante 27% a outros países em vias de desenvolvimento.
O organismo das Nações Unidas situa a ilha na vanguarda do cumprimento em matéria de desenvolvimento humano e espera que para 2015 a nação caribenha cumprirá seus objetivos de eliminar a pobreza e garantir a sustentabilidade ambiental.
O informe assinala ainda, entre outras conquistas, a redução da mortalidade infantil em Cuba, que se mantém em 4,7 por cada mil nascidos vivos, uma das cifras mais baixas do mundo.
Isso se deve fundamentalmente ao sistema sanitário acessível, universal e gratuito para todos os habitantes, assim como ao programa de vacinação que protege as crianças contra 13 enfermidades.
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