Por Alfredo Oliva (traduzido do Correo Del Orinoco, jornal estatal venezuelano,
edição de 10/08/2012)
A “intoxicação midiática” é uma operação
psicológica dirigida a embotar a percepção da população, da opinião pública, dentro
de um objetivo determinado, recorrendo a todos os meios de comunicação de massas.
Se bombardeia a opinião pública, a população,
com informação tóxica; quer dizer: com informação não verificada, manipulada, com
meias verdades, com mentiras.
A intoxicação midiática é de uso
militar e civil com o fim de desprestigiar governos, grupos e personalidades; é
uma ferramenta tipicamente fascista de direita, carente de toda referência ética.
O imperialismo e seus aliados contam
com verdadeiros exércitos de jornalistas em todo o mundo, financiados ou a soldo
de embaixadas ou fachadas como empresas e ONG.
O alcance da intoxicação midiática é
mundial e recorrem a todo tipo de técnicas, desde a preparação de um rumor até
verdadeiras produções cinematográficas para simular desde um massacre ou tomada
de uma praça como aconteceu com a Líbia e Muammar Kaddafi, como aconteceu antes
com Iraque e como acontece hoje com a Síria.
O governo hostil dos Estados Unidos, o
maior terrorista e consumidor de cocaína do mundo, tenta intoxicar a opinião pública
mundial acusando com mentiras o governo da Venezuela.
Nossa defesa midiática mundial deve
ser constante, as embaixadas da Venezuela no mundo devem ter unidades políticas
especiais para a defesa e ofensiva midiática revolucionária, e combinada com os
governos da Aliança Bolivariana para os Povos da Nossa América - Tratado de
Comércio dos Povos (ALBA-TCP).
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