Everaldo Braga, diretor de Comunicação e Imprensa do Sindseps, discursando durante assembleia no Ginásio de Esportes dos Bancários |
O centro das reivindicações é a aplicação do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos (PCCV), elaborado para um universo de quase sete mil servidores (sem incluir o pessoal do Fisco, da Educação e da Saúde). Jeiel Soares, coordenador geral do sindicato, informou que a prefeitura mantém a posição de adotar o PCCV com o custo de R$ 30 milhões por ano na folha de pagamento. Já os grevistas querem melhorias salariais que elevariam o custo para R$ 97 milhões.
O primeiro vídeo registra parte do discurso de Jeiel no final da assembleia, enquanto o segundo pega o momento em que os servidores votam a continuidade da paralisação.
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