De Buenos Aires (Argentina) - Este VÍDEO 2 é a continuação do VÍDEO 1 e deve (ou deveria) ser visto depois, apesar de estar na cabeça da página. É o final do ato de encerramento do Congresso Nacional da Militância dos kirchneristas. Fala o secretário geral da Presidência, Carlos Zannini. Foi o penúltimo discurso (tive sorte ao filmar este, pois o último, do presidente da Câmara dos Deputados, Agustín Rossi, achei menos interessante. Manteve a mesma ênfase de olho na reeleição de Cristina, porém falou mais do trabalho parlamentar).
Vou citar algumas frases do discurso de Zannini:
"...Isto prova que os processos históricos poderão retardar-se com sangue, porém são "indetenibles" (que não podem ser detidos, indetíveis), como no caso da Argentina, quando tem, este processo de mudança, uma profunda raiz popular, um profundo conteúdo nacional e uma necessidade da Pátria e do futuro..."
Diz que "esta Argentina é a que estamos tentando sepultar", quando menciona a existência de políticos vinculados aos poderes econômicos, ao referir-se a passagens de um "Livro Vermelho".
"Cada vez que avança Cristina com alguma medida, cada vez que Néstor avançou com alguma medida, o norte era favorecer os que menos possuem e construir uma Argentina onde valha a pena militar, trabalhar para chegar ao governo e ter aí a vontade do povo..."
Afirma que o povo argentino "quer expressar-se, quer fazer parte desta sociedade" e cabe aos governantes facilitar esse caminho.
E vai concluindo, atacado por uma rouquidão repentina: "Este país é indetível ("indetenible" é muito usada em espanhol, deve haver uma palavra melhor em português, mas não consigo achar), nunca voltaremos a ser colônia, este país tem futuro..."
Vou citar algumas frases do discurso de Zannini:
"...Isto prova que os processos históricos poderão retardar-se com sangue, porém são "indetenibles" (que não podem ser detidos, indetíveis), como no caso da Argentina, quando tem, este processo de mudança, uma profunda raiz popular, um profundo conteúdo nacional e uma necessidade da Pátria e do futuro..."
Diz que "esta Argentina é a que estamos tentando sepultar", quando menciona a existência de políticos vinculados aos poderes econômicos, ao referir-se a passagens de um "Livro Vermelho".
"Cada vez que avança Cristina com alguma medida, cada vez que Néstor avançou com alguma medida, o norte era favorecer os que menos possuem e construir uma Argentina onde valha a pena militar, trabalhar para chegar ao governo e ter aí a vontade do povo..."
Afirma que o povo argentino "quer expressar-se, quer fazer parte desta sociedade" e cabe aos governantes facilitar esse caminho.
E vai concluindo, atacado por uma rouquidão repentina: "Este país é indetível ("indetenible" é muito usada em espanhol, deve haver uma palavra melhor em português, mas não consigo achar), nunca voltaremos a ser colônia, este país tem futuro..."
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