De Curitiba(PR) – Só com pressão popular a sociedade e os movimentos sociais terão alguma chance de alterar a escandalosa concentração dos meios de comunicação no Brasil, os poderosos monopólios ou latifúndios, para usar uma imagem afinada com as lutas do campo।
Tal alteração se daria no bojo da Conferência Nacional de Comunicação (Confecom), convocada pelo presidente Lula para dezembro deste ano e para a qual vêm se preparando os representantes do governo, dos empresários e das organizações populares।
Integrantes da comissão paranaense se preparam para a ConfecomA necessidade de mobilização para que o movimento popular possa influir nos debates e decisões é compartilhada pelos membros da Comissão Paranaense Pró-Conferência de Comunicação (CPC/PR). Este blog entrevistou dois deles:
JOÃO PAULO MEHL(Foto), consultor em Internet e um dos fundadores do Coletivo Soylocoporti, constata que “o governo segue refém da mídia corporativa”, mas acredita que “com a conferência e a mobilização da sociedade civil é possível que avancemos। As mudanças só ocorrerão com pressão popular, jamais por benesse dos empresários”.
E a jornalista RACHEL BRAGATTO (Foto), que participou da fundação do Intervozes, defende a ampliação do debate com os diversos setores da sociedade e diz que “nossa expectativa é que consigamos, ao menos, dar visibilidade ao tema da comunicação e sensibilizar a população a respeito da importância da democratização da mídia”.
A entrevista está assim dividida:
A imagem da mulher na mídia e outros pontos
Pressão popular para avançar
JOÃO PAULO MEHL(Foto), consultor em Internet e um dos fundadores do Coletivo Soylocoporti, constata que “o governo segue refém da mídia corporativa”, mas acredita que “com a conferência e a mobilização da sociedade civil é possível que avancemos। As mudanças só ocorrerão com pressão popular, jamais por benesse dos empresários”.
E a jornalista RACHEL BRAGATTO (Foto), que participou da fundação do Intervozes, defende a ampliação do debate com os diversos setores da sociedade e diz que “nossa expectativa é que consigamos, ao menos, dar visibilidade ao tema da comunicação e sensibilizar a população a respeito da importância da democratização da mídia”.
A entrevista está assim dividida:
A imagem da mulher na mídia e outros pontos
Pressão popular para avançar
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