De Curitiba(PR) - Vitória (da Bahia), Atlético Paranaense e Flamengo se deram bem nos campeonatos estaduais. O Vitorinha passou sufoco lá no Barradão pra empatar com o Bahia – por pouco não perdeu a invencibilidade para o tradicional rival no seu campo -, mas, no final, tudo bem, é campeão 2009 (tri-campeão?).
Já o Flamengo (do Rio, claro, dono da maior torcida de Manaus, alô Linhares) foi sufoco pior ainda, ganhou na sorte, isto é, nos pênaltis. É tri-campeão e agora passou todos os maiores concorrentes – Vasco, Botafogo e Fluminense – em número de campeonatos cariocas. Era meu time de coração (acho que ainda é, “uma vez Flamengo...”) quando era jovem e um verdadeiro torcedor. Talvez por isso mantenha sempre uma simpatia pelos rubro-negros.
Por aqui, o Atlético ganhou com mais tranqüilidade, embora na última rodada do domingo dois outros clubes – Coritiba e J.Malucelli – ainda tivessem chance de chegar ao título. Mas deu mesmo o chamado Furacão. Ainda pode entrar na lista o Sport do Recife, o qual, se me lembro corretamente, levantou a taça pernambucana no domingo anterior.
FUTEBOL E VIOLÊNCIA - Muita festa na TV, exageradamente, para o Corinthians e Ronaldo. E não podiam faltar as costumeiras brigas entre jogadores e entre torcedores. Sobre isso, aliás, há em Curitiba uns cuidados preventivos que nunca tinha visto:
1 – A polícia escolta os grupos de torcida organizada pelas ruas da cidade, na saída dos estádios, vai acompanhando, fechando o trânsito, cercando, protegendo, etc. Já testemunhei tal procedimento inclusive com grupo pequeno de 30, 40 torcedores. Na primeira vez que vi, a maioria com camisa verde, perguntei a uma moça, “que manifestação é essa?”, ela respondeu: “Não é manifestação não, é a torcida do Coritiba”.
2 – No domingo anterior, dia 26, houve um jogo Atlético X Coritiba, fortes rivais (como em Salvador temos o Bavi, aqui é o Atletiba). Se o Atlético ganhasse, seria campeão antecipadamente, mas perdeu. Esquema de segurança: se o Atlético saísse campeão naquele dia, sua torcida só poderia deixar o estádio uma hora e meia após o final da partida.
Não sei se tais esquemas são novidade. Nunca ouvi menção a cuidados semelhantes em Salvador. No caso de São Paulo e Rio, onde a coisa é mais braba, conheço a limitação do número de torcedores dos times visitantes. E então? Com a palavra nosso Franciel, do destemido Ingresia, que sabe tudo de futebol (dentre outras diversas matérias).
Já o Flamengo (do Rio, claro, dono da maior torcida de Manaus, alô Linhares) foi sufoco pior ainda, ganhou na sorte, isto é, nos pênaltis. É tri-campeão e agora passou todos os maiores concorrentes – Vasco, Botafogo e Fluminense – em número de campeonatos cariocas. Era meu time de coração (acho que ainda é, “uma vez Flamengo...”) quando era jovem e um verdadeiro torcedor. Talvez por isso mantenha sempre uma simpatia pelos rubro-negros.
Por aqui, o Atlético ganhou com mais tranqüilidade, embora na última rodada do domingo dois outros clubes – Coritiba e J.Malucelli – ainda tivessem chance de chegar ao título. Mas deu mesmo o chamado Furacão. Ainda pode entrar na lista o Sport do Recife, o qual, se me lembro corretamente, levantou a taça pernambucana no domingo anterior.
FUTEBOL E VIOLÊNCIA - Muita festa na TV, exageradamente, para o Corinthians e Ronaldo. E não podiam faltar as costumeiras brigas entre jogadores e entre torcedores. Sobre isso, aliás, há em Curitiba uns cuidados preventivos que nunca tinha visto:
1 – A polícia escolta os grupos de torcida organizada pelas ruas da cidade, na saída dos estádios, vai acompanhando, fechando o trânsito, cercando, protegendo, etc. Já testemunhei tal procedimento inclusive com grupo pequeno de 30, 40 torcedores. Na primeira vez que vi, a maioria com camisa verde, perguntei a uma moça, “que manifestação é essa?”, ela respondeu: “Não é manifestação não, é a torcida do Coritiba”.
2 – No domingo anterior, dia 26, houve um jogo Atlético X Coritiba, fortes rivais (como em Salvador temos o Bavi, aqui é o Atletiba). Se o Atlético ganhasse, seria campeão antecipadamente, mas perdeu. Esquema de segurança: se o Atlético saísse campeão naquele dia, sua torcida só poderia deixar o estádio uma hora e meia após o final da partida.
Não sei se tais esquemas são novidade. Nunca ouvi menção a cuidados semelhantes em Salvador. No caso de São Paulo e Rio, onde a coisa é mais braba, conheço a limitação do número de torcedores dos times visitantes. E então? Com a palavra nosso Franciel, do destemido Ingresia, que sabe tudo de futebol (dentre outras diversas matérias).
Comentários
antes da informação, um tiquinho de indignação que, assim como caldo de galinha, não faz mal a ninguém.
Seguinte é este.
Estes bandidos travestidos de torcedores deveriam estar no xilindró há muito tempo. Porém, as diretorias dos clubes não só toleram, como incentivam estas injúrias humanas(humanas?), que depois retribuem dando apoio nas arquibancadas aos cartolas escrotos (desculpe-me a redundância).
Quanto às medidas de prevenção, elas também já estão sendo tomadas em Salvador há algum tempo.
Ontem mesmo os torcedores do itinga, principalmente os gangsters da bamor, ficaram debaixo da chuva até que os rivais, os não menos gansters, da imbatíveis saíssem do estádio.
Por ora, aqui, o índice de violência no estádios (nos estádios) ainda não atingiu o patamar de outros centros. Mas, se nada for feito de forma mais efetiva, chegaremos lá brevemente.
Agora, se quiser saber sobre futebol saudável, recomendo esta emissora.
WWW.VICTORIAQUAESERATAMEN.WORDPRESS.COM
Nela, quase que diariamente, subo à tribuna para ensinar o ludopédio em 18 idiomas.
De nada.
Franciel Cruz