A mídia, abestalhada de tanto bolor reacionário, não deu a mínima para os protestos contra as medidas do governo do Paraná, que coincidentemente, é do PSDB
Do portal Carta Maior, de 14/02/2015
Na última quinta-feira,
Curitiba, a capital paranaense, assistiu a uma rebelião como há muito
não se via no estado, governado atualmente pelo tucano Beto Richa,
reeleito em 2014.
Milhares de professores e servidores públicos em greve cercaram a Assembleia Legislativa do Estado para impedir a entrada de deputados e a sessão do dia. Na pauta principal havia um fornido pacotaço de arrocho que atingiria duramente a qualidade da escola pública e a remuneração do professorado do Paraná.
A base de apoio de Beto Richa, festejada pela mídia conservadora como um ’tucano promissor’ após a reeleição em primeiro turno no ano passado, conseguiu alcançar o prédio viajando em ônibus blindado e escoltado, que usou o acesso dos fundos do edifício.
Milhares de professores e servidores públicos em greve cercaram a Assembleia Legislativa do Estado para impedir a entrada de deputados e a sessão do dia. Na pauta principal havia um fornido pacotaço de arrocho que atingiria duramente a qualidade da escola pública e a remuneração do professorado do Paraná.
A base de apoio de Beto Richa, festejada pela mídia conservadora como um ’tucano promissor’ após a reeleição em primeiro turno no ano passado, conseguiu alcançar o prédio viajando em ônibus blindado e escoltado, que usou o acesso dos fundos do edifício.
(Fotos: Leandro Taques / Mídia Ninja) |
O episódio só elevou a tensão do lado de fora.
A partir daí, o aparato policial que despejava bombas, cacetes e gás nos manifestantes percebeu que a revolta dificilmente seria contido sem sangue quando a massa decidisse invadir o prédio.
Acuado
pelo formigueiro humano em ebulição, o governador do PSDB recuou e
retirou o pacotaço da pauta. De saída chamou de ‘baderneiros’ os
manifestantes que festejavam nas ruas da capital paranaense sem baixar o
cerco na Assembleia.
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